segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Controladores CMC TP e CH da Steinberg

A série CMC é o primeiro controlador modular do Cubase. Constituída de seis controladores USB com várias opções de controle, juntamente com flexibilidade e facilidade de uso.
Além disso, pode ser combinada com o Steinberg CC121 para poder construir de forma individual um sistema de controle personalizado.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Filosofias no uso de equalizadores e compressores

Blackwaves Estudios

Autor: José A. Medina (Blackwaves Estudios)

Por todo esse tempo que venho me dedicando ao mundo dos estúdios de gravação tenho me encontrado com gente de toda classe. Pessoas com mentes abertas, já outras nem tanto, e ainda com gente com mente tão fechada como a porta de um convento. Mas se tem algo que aprendi deste trabalho é realmente saber que nesse mundo não existem regras. Muita gente leva as mãos à cabeça quando tem que fazer alguma coisa em um estúdio, quase nos chamando de herege e lamentando que não nos levem para ser queimados numa fogueira em praça pública. Você poderá pensar que isto somente acontece em coisas muito específicas, mas não é bem assim.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Sincronismo de Vozes com o Vocalign


Vocalign é um plugin utilizado para alinhar no tempo a forma de onda de um arquivo/região de áudio com outro. Usado principalmente com vozes, por exemplo, para conseguir que duas ou mais trilhas de vozes soem bem compactas, também pode ser utilizada com outros instrumentos.
No exemplo existe uma voz principal e uma dobra que não estão em perfeito sincronismo ritmico; com o plugin tomamos a principal como "Guia" e processa a dobra como "Dub" para conseguir que esta última fique alinhada no tempo com a primeira, de forma que soem mais ajustadas. Em um processo simples e intuitivo.

8 Plugins de Graça!!!


A Blue Cat Audio é uma empresa privada com sede no subúrbio de Paris (França). Foi fundada por Guillaume Jeulin, músico, engenheiro de software, e fanático de áudio.
O pacote contém uma ampla gama de efeitos de modulação, um EQ, ferramentas de análise para você começar com sua  Workstation favorita de graça! Este pacote está disponível para Mac e PC, em VST, RTAS, AU, DirectX, para arquiteturas de  32 e 64 bits (para as plataformas que suportam elas).

3 Razões para os guitarristas amarem o Logic Pro

Há  algum tempo que os softwares de gravação vem cortejando os guitarristas, muitas DAW’s foram espertas o suficiente para incorporar em seu sistema, ferramentas úteis até para aqueles que não viam vantagem em  utilizar-se delas. Então aqui vou listar apenas 3 razões para você guitarrista AMAR  o Logic.


http://www.audioreporter.com.br/resenha/3-razoes-para-guitarristas-amarem-o-logic/

Razões para mixar em volume baixo

Por que mixar em volume baixo?


Quando estamos mixando, uma série de perguntas nos fazemos  sobre os fatores que interferem no resultado final:
  • O material mixado foi bem gravado?
  • Foram usados bons microfones?
  • A sala tinha uma acústica ideal?
  • Meus monitores são bons o suficiente?
Muitas outras questões  nos perguntamos durante a mix, mas não podemos esquecer dessa:



Explore ao Máximo Seus Microfones

Donos de home-studios tem o orçamento apertado e com apenas alguns microfones disponíveis, você pensa em gastar mais uma grana pra comprar aquele famoso microfone condensador de diafragma grande.  O que fazer?
Parcela seu microfone novo no cartão? Talvez.  Aqui está outra idéia. Que tal em vez disso, simplesmente maximizar o uso do(s) o microfone (s) que já possui e obter mais deles? 
Perdoe-me se isso soa simplista, mas o quão perto ou longe da fonte que você coloque o seu microfone é uma das maiores coisas que afeta a gravação que você terá. 

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

GRM Tools

GRM Tools 3
GRM Tools são frutos de muitos anos de desenvolvimento e investigação em software e hardware. Esses plugins foram criados no GRM (Groupe de Recherches Musicales), um importante grupo dedicado à investigação e experimentação sonora fundado pelo grande Pierre Schaeffer em 1958, no INA (Institut national de l'audiovisuel) em Paris. Este coletivo surgiu devido à separação do GRMC e foi o lugar onde Schaeffer juntamente com Pierre Henry e Jacques Poullin fundaram o que conhecemos como música concreta. 
O grupo GRM tem tido grande importância no desenvolvimento da música contemporânea e das novas formas de criação e manipulação sonora. Grandes músicos, compositores e desenvolvedores de som têm passado pelo GRM e 280 deles publicaram mais de 1700 obras únicas, muitas disponíveis em CD ou de forma online.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Aprenda Violão em Sete Dias (3) - Comprando o instrumento correto


Comprando o instrumento correto

Caso você já tenha uma guitarra ou violão pule esse capítulo.

Comprar o violão ou a guitarra certa pode ser muito mais difícil do que parece. Isso acontece por causa da variedade de violões existentes no mercado: elétricos, clássicos, folk, acústicos, semi-acústicos, de 12 cordas, de 7 cordas etc; só pra citar as mais comuns.

Nesse capítulo vamos falar também sobre guitarras, acredito que muitos já possuem uma em sua casa ou até mesmo pretendem comprar uma. É importante você saber que tipo de música deseja tocar. Se você só tem interesse em fazer solos, provavelmente seu foco será uma guitarra elétrica. Se você gostaria de tocar música popular, um violão acústico com cordas de aço será uma ótima escolha. E que tal música clássica ou dedilhar sem palheta? Um violão clássico é definitivamente o que você iria precisar. Então, saber o que você realmente deseja tocar, é definitivamente uma ótima referência na hora de comprar seu violão.


Aprenda Violão em Sete Dias (2) - Breve História do Violão


Breve história do violão

O violão é um instrumento de cordas como a harpa e o alaúde e, como estes, também teve sua origem no Oriente.

Quando os mouros, no século VIII, dominaram a Espanha, deixaram lá muitos dos seus hábitos e costumes, que assimilados pelo povo espanhol permaneceram entre eles até os nossos dias atuais. Assim foi com o violão. Tão apreciado foi na Espanha que se tornou o instrumento popular, espalhando-se depois de lá para toda a Europa, com o nome de “guitarra espanhola”, ficando este país conhecido como sua terra de origem.

Antes do violão, era o alaúde o instrumento mais conhecido na Europa e tão grande foi o sucesso do violão ou guitarra espanhola, que o alaúde foi em pouco tempo completamente esquecido.

No ano de 1800, já o violão era conhecido no mundo inteiro e músicos notáveis como Schubert, Paganini e Weber compuseram belíssimas páginas musicais especialmente para violão.

Hoje sabemos o quanto este instrumento é querido e apreciado em qualquer gênero de música. Principalmente no Brasil, onde é o instrumento musical mais popular, onde podemos ver músicas maravilhosas feitas apenas utilizando a musicalidade do violão.

Somente no Brasil e em Portugal o violão é conhecido por este nome, no resto do mundo ele é conhecido como “guitarra”.

Aprenda Violão em Sete Dias (1) - Introdução

Introdução
Tocar um instrumento musical pode ser uma das experiências mais legais e gratificantes que se possa ter. Além da satisfação pessoal de estar tocando, você ainda pode ter a admiração de todos os seus amigos e familiares. Isso sem falar que o violão é o instrumento musical mais popular atualmente. Neste livro você irá encontrar um método com lições fáceis e práticas que irão ajudar você a atingir seu objetivo de forma rápida e objetiva. Primeiramente, algumas coisas precisam ser explicadas, sobre como utilizar este livro. O método contido aqui está dividido em lições. Você precisará despender um mínimo de 20 minutos por dia praticando, durante os próximos 30 dias. Entretanto, tenha em mente que não é a quantidade de dias ou até de anos que conta para um violonista. Esse é um conceito errôneo, porém que a maioria dos iniciantes têm. O que realmente conta é o número de HORAS que você pratica. Acredite: os violonistas que devotam mais horas de prática irão rapidamente ultrapassar seus amigos em habilidades com o instrumento e competência musical. Por essa razão, se você der uma hora, ou quem sabe duas horas do seu dia para praticar, você verá resultados satisfatórios mais rápido.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Mouse Locator: Uma mão na roda pra ganhar tempo


Sempre me vi perguntando porque a Digidesign (ou Avid, como agora é chamada) não incluiu nas opções do Protools a possibilidade de alterar o tamanho e a cor do cursor quando o ponteiro dom mouse passa para a tela de edição. Se estivermos fazendo edições numa resolução de 1/32, duvido que alguém não se estresse movendo o mouse de um lado para outro para ver onde demônios o ponteiro se meteu. E se tivermos então mais telas abertas? A edição de um disco pode ser muito estressante. Um verdadeiro problema.
Pois bem, já a algum tempo venho usando um software que tornou a minha vida no estúdio muito mais relaxada. O programinha faz o seguinte: quando deixamos o mouse quieto por alguns instantes, quando voltamos a movimentá-lo aparece um alvo de mira cujo no centro está o ponteiro, que desaparece um determinado tempo depois que começamos a movimentar o mouse. É prático o suficiente.

As diversas fases de uma produção musical


Autor: José A. Medina (Blackwaves Estudios), traduzido e adaptado por Germano Lins (www.musicaudio.net)
Cada vez mais e mais músicos estão deixando de considerar o que significa e quais as implicações que devem ser realizadas numa produção musical. Colocar uma obra musical em um suporte de mídia não somente significa chegar no estúdio, gravar, mixar, editar, masterizar e pronto. Existem muito mais coisas por trás disso.
Aqui veremos que a produção musical se divide em diferentes fases, e no que consiste cada uma delas, e o que está implicado em cada passo.
O que é uma obra musical e o que é um produto musical?
Antes de começarmos a analisar o processo de produção musical é bom que percamos um tempinho para definir o que é isso. Muita gente tende a confundir e a trocar os termos obra musical produção musical.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Introdução aos Crossovers

Introdução aos crossovers

Ultimamente muitos visitantes do nosso site (www.musicaudio.net) vêm nos pedindo informações sobre sistemas com subwoofers e sobre a utilização destes juntamente com crossovers. Vamos com esse artigo tentar aclarar um pouco esse assunto; para que serve um crossover, seus principais controles e seu funcionamento. Para isso, em muitas ocasiões iremos nos apoiar em capturas de telas de um programa chamado AudioCore, da XTA Electronics, que nos foi cedido com autorização para que pudéssemos escrever esse artigo. Então, desde logo, nossos sinceros agradecimentos.

Para evitar confusões, falaremos um pouco de sua nomenclatura. Tanto neste artigo, como na bibliografia em geral, quando falamos de x-overs, filtros, processadores, speaker management, etc. Sempre estamos falando do mesmo tipo de equipamento, que poderá ter mais ou menos utilidade, mas sempre é o mesmo equipamento.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Convertendo MIDI em Wav e vice versa. Um mito?

Os arquivos WAV e MIDI não são formatos conversíveis entre si; tem tanto a ver um com o outro como o sol e a lua. Mas não se assuste, porque logo daremos solução para isso; no entanto é vital marcar diferenças e conceitos antes de iniciar esse processo. 
Quando falamos em converter formatos em informática estamos querendo dizer adaptar um arquivo que foi projetado para um programa de forma que possa ser lido em outro programa corretamente. Para que isso possa ser feito, devem existir algumas semelhanças fundamentais entre os formatos que usam esses dois programas; por exemplo, podemos converter um arquivo do WordPerfect em um do Word. Isto é assim porque ambos são formatos de texto, e as únicas diferenças reais entre os dois se deve à forma que cada um dos programas os lêem e os tratam. O mesmo acontece com formato de imagens digitais, BPM, JPG ou GIF. Todos compartilham algo, uma semelhança: são imagens digitais. Alguns formatos são comprimidos, outro usam mais ou menos cores, mas na realidade todos estão lendo informação digital de um gráfico.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Reforçando o Som: Os amplificadores (parte 2)


Amplificador
Esta é a segunda parte do assunto amplificadores. Primeiramente vamos esclarecer alguns pontos:
  • O amplificador subministra a corrente ditada pela voltagem de saída e pela impedância da bobina, e isto faz com que o altofalante se movimente.
  • O amplificador, amplifica a voltagem de entrada e a resistência exercida pelo altofalante cria a potência.
  • Os amplificadores tomam sinais balanceados de nível de linha e sacam sinais não balanceados de nível o altofalante.
  • A impedância mínima determina a quantidade de altofalantes que podem ser carregados nos terminais de saída (o que vimos na primeira parte desse artigo).
  • O ganho de voltagem é uma medição da voltagem de saída em relação à de entrada.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Masterização: Sonoridade Inglesa e Sonoridade Americana


A decisão entre o chamado "som inglês" e "som americano" é uma das principais incógnitas a resolver quando começamos a masterizar. Ibon Larruzea (euridia) nos fala (espanhol) sobre como encara essa dúvida nos Estudios Euridia.
A escolha do engenheiro Ibon se concretiza em dois compressores de masterização: Chandler Limited Zener TG12413 e Matt Audio COMP-WL. Ele também nos apresenta os diversos modo que o conversor Crane Song Hedd 192 possui para fazer correções tímbricas.

Reforçando o Som: Os amplificadores (parte 1)


Vamos tratar aqui de uma parte vital de qualquer sistema de reforço sonoro, seja ele pequeno ou grande: as etapas de potência, ou, os amplificadores. É um artigo dividido em duas partes onde veremos todas as características que os amplificadores possuem, e dessa forma dando subsídios para que a escolha seja a mais adequada.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Melhorando o fluxo de trabalho no Logic Pro 9 (II)



Com este novo artigo estamos continuando a saber como melhorar o fluxo de trabalho no Logic Pro 9. Nesta segunda parte iremos ver alguma coisa do mixer, no que diz respeito à automação. Considero a automação uma das coisas mais importantes, não somente na mixagem, mas também na programação e na produção, onde normalmente não se dá a devida atenção que ele merece.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

O que há de novo no Cubase 6

Há alguns meses atrás a Steinberg nos surpreendeu com sua sexta versão do Cubase, seu produto mais longevo e assentado no mercado. Nesta revisão tentaremos mostrar suas novas características e veremos se vale à pena ou não a atualização.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Melhorando o Fluxo de Trabalho no Logic Pro (1)

Este é o primeiro de uma série de artigos com o objetivo de melhorar nosso  fluxo de trabalho com o Logic, através de ajustes do programa e comando de teclado. Alguns destes comandos vêm já configurados de fábrica no Logic e não podem ser modificados (modificadores de teclado), já outros podem ser redefinidos (comandos de teclado). Muita gente já os deve conhecer, mas não custa nada dar uma repassada, já que este tutorial pode servir para os usuários de todos os níveis.
Neste primeiro artigo vamos iniciar pelos ajustes do programa. São coisas simples e não vamos adentrar muito, já que depende da forma de trabalho individual de cada um, porém iremos fazer umas pequenas recomendações que com certeza irão servir para melhorar a sua configuração.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Ajustar bateria com Beat Detective no Pro Tools Le (2 de 2)


Segunda parte do tutorial para editar bateria com o Beat Detective no Pro Tools Le

Ajustar Bateria com Beat Detective no Pro Tools





Até a versão 9 do Pro Tools LE a ferramenta de edição Beat Detective somente podia ser utilizada em uma trilha por vez. Com esta técnica podemos editar uma gravação multitrack sem ter problemas de fase entre as trilhas editadas. Vídeo em espanhol.

Exemplo prático de sidechain (II)


Continuamos com o tema, "Exemplo Prático de Sidechain". Neste vídeo vemos mais exemplos de utilização da entrada "Key Input" no ProTools (também chamada "External Sidechain" em outros programas) e em processadores dinâmicos. 
Estes conceitos podem ser aplicados em qualquer outra DAW, como Logic, SONAR ou Cubase, e também com processadores dinâmicos em hardware.

Exemplo prático de sidechain (I)


Esta é uma visão esquemática do trabalho com procesadores dinâmicos utilizando a entrada "Key Input" no Pro Tools (também chamada "External Sidechain" em outros programas). É um exemplo prático do que podemos conseguir utilizando a conexão sidechain.
Estes conceitos podem ser aplicados em qualquer outra DAW, como Logic, SONAR ou Cubase, e também com processadores dinâmicos em hardware.
Carlos Flores Sampayo, professor de Áudio no SAE Barcelona.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Como usar Audiosnap no Cakewalk SONAR: substituição de sons


AudioSnap é uma ferramenta do SONAR que foi alterada significativa a partir da versão 8.5. Se bem que as funcionalidades e tarefas que ela realiza são essencialmente as mesmas, a aparência e os botões da palea da função AudioSnap é que foram modificados substancialmente. Este tutorial foi feito baseado na versão AudioSnap que acompanha o SONAR 8 e versões anteriores, o que pode fazer com que as figuras mostradas possivelmente não sejam familiares para quem começou a trabalha no SONAR a partir da versão 8.5. No entanto, cremos que para estes usuários este tutorial será de grande valia, estando uma vez identificados os comandos que efetuam funções idênticas em ambas versões.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

As Escalas


Por que a música árabe soa como “música árabe” e a chinesa soa como “música chinesa”? Por que uma melodia nos soa como Blues e outra como música medieval...?
A resposta é: Entre outros fatores como a instrumentação e os importantes aspectos rítmicos, em grande parte é pela escala que utilizam. Em outra palavras, pelas distâncias ou intervalos existentes entre as notas que são usadas para construir as melodias.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Áudio no PC

Nos últimos anos, tem havido lançamentos de muitos produtos de áudio digital para
computadores PC, graças à demanda crescente nessa área. Isso se deve não só ao
barateamento da tecnologia em geral, mas também por causa da evolução da capacidade
de processamento e armazenamento dos computadores, que permitiu a transformação
do computador comum em estúdio digital.

Áudio na Internet - Sonorizando homepages

Entenda os formatos sonoros utilizados na Internet

Desde a sua popularização, a partir de meados da década de 90, a Internet vem se
transformando num imenso canal de difusão de informações sobre os mais variados
assuntos. Algumas das facilidades técnicas oferecidas pela grande rede, sobretudo
recursos gráficos e interatividade, são convidativos para a exploração de novos meios de
divulgação artística e cultural.

Áudio digital - tendências do mercado

O mercado de equipamentos musicais e de áudio vem passando por uma profunda transformação nos últimos 20 anos, sobretudo pela massificação de produtos para gravação e processamento digital. Hoje, com um investimento relativamente baixo, o músico pode ter seu próprio estúdio de pré-produção com equipamentos de alta qualidade.

A popularização desses recursos só foi possível por causa da queda vertiginosa dos preços dos computadores e seus componentes (memórias, discos, etc). Mesmo no Brasil, onde a inflação ainda atinge índices bem superiores aos dos países mais desenvolvidos, os custos por MHz de processamento e MB de memória vêm caindo significativamente a cada ano.

Um obstáculo que ainda atrapalha é o alto custo do software - sobretudo o do sistema operacional, praticamente monopolizado pela Microsoft - e que tem como consequência a proliferação da pirataria. Mas isso é uma outra questão, e não faz parte da abordagem deste artigo.


Digitalização de áudio

Para se transformar um sinal sonoro em sinal digital adequado à manipulação por equipamentos digitais, é necessário convertê-lo da forma analógica (o sinal elétrico de um microfone, por exemplo) para o formato digital, isto é, códigos numéricos que podem ser interpretados por processadores.

Essa transformação é feita pelos conversores A/D (analógico para digital), que fazem inúmeras fotografias (amostragens) do valor do sinal analógico ao longo do tempo, que são codificados em números digitais, armazenados então na memória do equipamento. Após diversos desses valores, tem-se a representação completa do sinal analógico original, sob a forma de números, que podem então ser armazenados nos chips de memória na ordem exata em que foram coletados, que passam a representar numericamente o sinal original. A velocidade com que as amostragens são coletadas é chamada de freqü.ncia de amostragem. Para se reproduzir o sinal armazenado na memória, usa-se o conversor D/A (digital para analógico), que busca na memória os códigos numéricos e, respeitando a sua ordem cronológica, recria o sinal original, ponto por ponto. Para que o sinal seja reconstruído corretamente, é preciso que o conversor D/A recoloque as amostragens ao longo do tempo com a mesma velocidade que foi usada pelo conversor A/D.

Parâmetros básicos de áudio

Relação Sinal/Ruído e Faixa Dinâmica
O parâmetro "relação sinal/ruído" (signal/noise ratio) indica a diferença entre o nível mais alto de sinal que o equipamento pode operar e o nível de ruído existente no aparelho (no caso de mixers e amps, normalmente é ruído térmico; no caso de gravadores de fitas, é o ruído inerente à fita magnética).

Os níveis são medidos em dB (decibel), que é uma medida relativa (baseada numa relação entre dois valores). No caso da relação sinal/ruído, mede-se a intensidade do ruído presente na saída do equipamento, sem sinal na entrada, e depois a intensidade do maior sinal que pode ser aplicado sem distorção. A diferença entre eles é mostrada em decibéis.

Aterramento, ruído e segurança

Informação técnica para usuários de produtos de áudio profissional da Yamaha

O aterramento inadequado pode criar risco mortal. Mesmo que não venha a causar perigo, os “loops de terra” são a causa mais comum de ruído (“hum”) da rede elétrica nos sistemas de áudio. Portanto, é útil aprender sobre aterramento, e usar esse conhecimento.

O que é um loop de terra?
Um loop de terra (“ground loop”) ocorre quando existe mais de um caminho de aterramento entre duas partes do equipamento. O caminho duplo forma o equivalente ao loop de uma antena, que muito eficientemente capta as correntes de interferência. A resistência dos terminais transformam essa corrente em flutuações de voltagem, e por causa disso a referência de terra no sistema deixa de ser estável, e o ruído aparece no sinal.

Amplificadores - Definições

Pre-amp
É o "pré-amplificador", um amplificador de baixa potência usado para condicionar o sinal (normalmente, sinal de microfone) para um nível adequado ao mixer ou amplificador de potência. Os pré-amplificadores (ex: Ashly), geralmente possuem controles de ganho, e eventualmente ajustes de tonalidade (EQ). Existem pré-amplificadores que utilizam circuitos com válvulas (ex: Behringer MIC2200), que dão uma "coloração" diferente ao som. A característica mais importante que deve ter um pré-amplificador diz respeito ao ruído: quanto maior a relação sinal/ruído, melhor.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Kristal Engine


Eis como gravar uma música com vários instrumentos, voz e efeitos, com um programa gratuito. Utilizaremos para isso um excelente software chamado Kristal Engine. 


Hoje em dia, mesmo quem não tem dinheiro sobrando para comprar placas de som e softwares profissionais pode gravar músicas em casa e mostrar para os amigos sem passar vergonha com relação à qualidade técnica. Para isso, basta utilizar uma placa de som de nível médio e um programa de áudio com preço acessível ou mesmo gratuito.

Guia Rápido para novos usuários de Sistemas Linux

WWW.MUSICAUDIO.NET - Guia Rápido para novos: "Guia Rápido para novos usuários de Sistemas GNU/Linux Versão 2.0


A utilização de Sistemas GNU/Linux em PCs Desktops

Nota Legal

Copyright © Sergio Belkin 02/2005, Buenos Aires, Argentina.

Tradução em português Copyright © Germano Lins 11/2005, Salvador, Bahia, Brasil.

A cópia, distribuição deste documento é permitida sob os termos GNU Free Documentation License, Version 1.2 ou qualquer versão posterior publicada pela Free Software Foundation; sendo que a única sessão que não poderá ser modificada é 'Introdução que vale a pena ler'."

Manual de Operação - Rosegarden

WWW.MUSICAUDIO.NET - Manual de Operação - Rosegarden
"Manual de Operação - Rosegarden

Rosegarden

Guia Completo de Operação em Português

Traduzido do original em inglês por Germano Lins

para

MUSICAUDIO"

Tutoriais de Acustica

Tutoriais de Acustica: "Estes tutoriais destinam-se a servir de apoio didático aos cursos na área de Música e Tecnologia do Departamento de Música da ECA-USP. O projeto está em andamento e qualquer contribuição no sentido de melhorar ou ampliar esse material será muito bem-vinda! Exceto quando houver indicação ao contrário, os texto são de autoria de Fernando Iazzetta."

Manual de Referência Kristal Engine

Introdução ao Autotune


Poucos programas revolucionaram tanto a forma de processar áudio como o Auto Tune. Aparentemente simples, usada corretamente, é uma ferramenta de valor incalculável na hora de afinar vozes e outros instrumentos solo.


Por sua expressividade e pela grande quantidade de matizes que apresenta, a voz é um dos elementos mais complexos de gravar numa canção. Antes da existência do Auto Tune, as gravações vocais eram sessões intermináveis em que se faziam centenas de tomadas, que se arrastavam por vários dias chegando ao esgotamento de todo o equipamento e sobretudo, do/a vocalista na busca da afinação perfeita de cada palavra. A Antares revolucionou tudo isso com o Auto Tune, um corretor de afinação inicialmente voltado para a voz. Aparentemente simples, seu correto manuseio é toda uma arte que reduziu consideravelmente o tempo de gravação de vozes. Neste tutorial veremos os controles disponíveis na versão 3 e suas técnicas básicas.

Por que preciso de um Sampler?


Respostas:

Primeiramente, se você é músico ou produtor musical e usa (ou gostaria de usar) seu PC para produções musicais.

Em segundo, se você usa seu PC para karaokê ou ouvir música na Internet.

 Em qualquer desse casos, você usa MIDI - ou deveria usar!

O MIDI se utiliza de sons de instrumentos ?embutidos?  na placa de som de seu computador, para reproduzir timbres dos mais variados instrumentos - como piano, violão, bateria e etc.

Dessa maneira, em uma produção musical, por exemplo, você pode se utilizar de instrumentos eletrônicos, sem precisar ter que gravá-los. Como exemplo, você pode, com a ajuda de um programa específico, compor com o mouse uma trilha de bateria e usar os sons MIDI para reproduzi-la, sem ter que gravar de uma bateria real!

Eliminando ruídos em arquivos de áudio com o Audacity


Todo repórter já passou pela frustração de gravar uma entrevista e, na hora de transcrever, descobrir que há ruído de fundo em excesso ouque o volume está baixo demais. E dá-lhe muita paciência e horas numa sala quietinha com fones no ouvido e  volume no máximo, tentando entender o que foi dito.

Se você usa um gravador digital (se não, tá esperando o quê?), não precisa sofrer mais. Com o Audacity, um software Open Source disponível em versão para Mac, Windows e Linux, você pode processar o áudio e se livrar do ruído, facilitando a transcrição.

Microfones


A palavra microfone vem do vocabulário grego que quer dizer “ Mikros ” , pequeno + “ Phone ”, som.

O Microfone foi inventado por David Hughes no ano de 1878 e é um aparelho que transforma, através de fenômenos diversos (eletrodinâmicos, piezelétricos, eletrostáticos, etc.), as vibrações mecânicas de uma membrana que recebe ondas acústicas em variações de corrente.