sexta-feira, 29 de junho de 2012

MANUAL DO USUÁRIO EM PORTUGUÊS MELODYNE EDITOR

Capítulo 1


Melodyne editor introdução 


Sobre este manual Este manual trata da operação e uso do Melodyne editor. Mais informação sobre a instalação e o processo de ativação são encontradas em um documento separado. 


Sabemos que não é nada prazeroso ler manuais. É muito mais interessante ir usando o programa e apenas consultar o manual quando for necessário. Por isso, para não lhe aborrecer desnecessariamente e para reduzir, o quanto for possível, seus erros à medida que vai conhecendo o Melodyne editor, condensamos o essencial de tudo o que você deve saber dentro de uma pequena seção que se encontra no final do capítulo Introdução, chamada “Pra quem tem pressa: Melodyne editor em 10 minutos”. Recomendamos ler esta seção tanto aqueles que odeiam manuais, como os profissionais mais experientes, já que afinal de contas, levará mais tempo se ela não for lida. 


Aos que gostam de ler manuais, gostaríamos de chamar a atenção... 



  • Este capítulo de introdução contém, além do curso mencionado anteriormente, algumas explicações gerais que ajudam a ter um panorama mais claro da operação e possíveis aplicações do Melodyne editor. 
  • No capítulo intitulado “Visitas assistidas”, descrevemos, passo a passo, os diferentes procedimentos para trabalhar com o Melodyne editor, desde o carregamento ou transferência de arquivos de áudio, à redução da flutuação de afinação ou vibrato, muitas outras possibilidades. Este é o lugar onde você pode saber se existe algo em particular que deseja conhecer, ou se não você não tem tempo para lembrar como se realiza uma determinada tarefa. 

quarta-feira, 27 de junho de 2012

ULTRAPASANDO AS BARREIRAS COM O REAPER

1.1 Você está pronto para mixar?  

Você está realmente pronto para mixar?  Ao considerar as diversas variáveis que proporcionam uma boa mixagem você chega à conclusão de quão extraordinário é uma mixagem. A quantidade de trabalho e o conhecimento necessário é algo realmente fora do comum.  A mixagem é um desafio dos mais multifacetados que você pode empreender. Esta tarefa requer conhecimento técnico e uma grande dose de sentimento artístico. Requer disciplina e organização, bem como espontaneidade einspiração. É às vezes frustrante. E é o que mais lhe dará satisfação e reconhecimento na sua vida profissional.  Todas as gravações foram realizadas. Então você está pronto para mixar. Mas, por onde começar? Comecemos por este checklist.  


1.2 Como saber se as gravações estão realmente boas?  

Antes de começar a pensar em mixar, você deverá checar todas as trilhas, uma por uma. Ouça cada uma das trilhas procurando por defeitos ou falhas que possam lhe causar problemas quando estiver mixando. É muito mais fácil perder meia hora regravando o que está errado do que perder horas a fio tentando encobrir falhas com a mixagem. E sem ter a certeza de que chegará a um bom resultado. E na maioria das vezes não chega mesmo.  Você se surpreende quando toma conhecimento da grande quantidade de pessoas que não tomam esse cuidado.  Além disso, lembre-se sempre quando estiver gravando: nunca deixe ninguém dizer, “Ah, isso a gente conserta namixagem”.  Mixagem não serve para consertar nada, trata-se de trazer à tona o que de melhor existe no seu material. Qualquer outra coisa somente irá piorar, e não adicionará nada à qualidade do seu produto final. Virando assim uma mixagem ruim. Por favor, isso é importante, não cometa o erro de que uma mixagem irá suprir a deficiência de um músicoruim ou de uma gravação mal feita.  Existem situações onde você se depara com um material ruim, mal gravado, e a única coisa a fazer é tentar melhorarde alguma forma com a mixagem. Iremos tratar disso mais tarde.  Outra questão que vale ser dito aqui é você saber se está trabalhando com uma gravação “discreta” ou não. Por “discreta” quero dizer uma gravação onde cada trilha foi gravada em separado, ou seja, com nenhum vazamento entre elas. Por “não discreta” me refiro à situação onde várias trilhas (instrumento e/ou vocais) foram gravadasjuntas e, por conseguinte existam vazamentos entre elas.  É perfeitamente possível criar uma boa mixagem em ambas as situações. Apenas técnicas diferentes deverão ser aplicadas em cada caso.  


1.3 Possui equipamentos condizentes com a tarefa?  

Você não terá condições de mixar com todo o potencial se estiver usando equipamentos ruins. Veja, isto não significa dizer que você tenha que dispor de um orçamento milionário para adquirir equipamentos, e sim, saber como utilizar seu orçamento para adquirir o melhor possível. No mínimo, você deverá possuir um bom par de monitores nearfield eum headphone decente. Headphones? Mixagem? Heresia?  Não realmente. Logicamente que primeiramente você deve utilizar os monitores para mixar, mas, em algumas situações, os headphones são uma ferramenta de grande utilidade, especialmente quando você estiver regulando pan, ou tentando identificar alguma falha, ruído ou coisa parecida no áudio. 

Supondo que você possua uma placa de som profissional equipada com vários pares de saídas, com excelente qualidade, um conjunto de altofalantes também é útil. Eles servirão para testar a sua mixagem (frequentemente e em todos os estágios do desenvolvimento) em altofalantes do tipo que a maioria das pessoas ouvem o seu produto final. Felizmente, o Routing Matrix do REAPER torna muito fácil a tarefa de alternar a saída por vários altofalantes diferentes. Caso seu orçamento permite, um par de altofalantes grande também é muito útil, principalmente para julgar a respostade baixas frequências.



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segunda-feira, 25 de junho de 2012

MANUAL MUSICAUDIO DE OPERAÇÃO PARA O SONAR X 1



Introdução
O SONAR X1 é uma ferramenta profissional para criar sons e música em computador pessoal. Foi desenvolvido para músicos, compositores, arranjadores, engenheiros de áudio e produção musical, criadores de jogos e multimídia, e engenheiros de gravação de áudio. O SONAR X1 é compatível com Wave, MP3, wave ACIDized, WMA, AIFF e outros formatos conhecidos, e possui as ferramentas necessárias para realizar tarefas com qualidade profissional de forma rápida e eficaz.


O SONAR X1 é mais que um pacote de criação de áudio digital e MIDI integrado — é também uma plataforma ampliável que pode funcionar como sistema nervoso central de um estúdio de gravação de áudio. Com drivers para placas de áudio de primeira classe mais comuns, compatibilidade total com plug-ins de áudio, sintetizadores por software, plug-ins MFX MIDI e MIDI Machine Control (MMC) para equipamentos MIDI externos, o SONAR X1 é capaz de gerenciar os projetos mais exigentes.


Considerações sobre o SONAR
O SONAR X1 é o principal produto da linha de sequenciadores de áudio digital e MIDI integrado daCakewalk para plataforma Windows. O SONAR X1 dispõe de um amplo conjunto de funções que o convertem na ferramenta independente mais produtiva para a criação de som e música. Estas são algumas das formas em que se pode utilizar o SONAR X1.


Partituras
Partituras significa imporessão da música; uma forma de compartilhar o seu trabalho com outros músicos. Depois de ter gravado, editado e mixado sua música no SONAR, você tem como imprimir uma partitura completa ou apenas as partes de cada instrumento, com ou sem letra.


Music composition and exploration
O SONAR X1 é uma  aplicação poderosa de composição musical, com ferramentas para gravar as interpretações musicais; realçar e melhorar a qualidade das mesmas; editar, arranjar e experimentar com a música. Pressionando o mouse, você arranja, orquestra, e ouve as suas composições. Com sequenciamento total integrado que lhe permite combinar a utilidade e a flexibilidade da composição MIDI com a sonoridade de alta qualidade e a sutileza das reproduções e gravações em áudio digital. Altere a sensação de uma peça acrescentando-lhe um novo groove, ou então acrescentando delicados atrasos, antecipações, ou ecos para enriquecer ainda mais a música.


O SONAR X1 permite que você edite a música utilizando a notação musical padrão e as tablaturas de guitarra, onde você pode ajustar as notas individualmente, acrescentar marcas de interpretação, e imprimir partes ou partituras completas. Você pode criar graficamente alterações de volume e de andamento, ou acrescentar letras para visualizá-las na tela ou para incluí-las nas partituras impressas.




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domingo, 24 de junho de 2012

Conheça o sistema de edição de vídeos do Photoshop CS6

Que tal editar alguns vídeos no novo Photoshop CS6? Pois se você ainda acha que o editor da Adobe é bom só com imagens, é melhor se atualizar. A última versão do programa incluiu um novo sistema em que é possível fazer inúmeros ajustes em vídeos, além de acrescentar imagens e outros efeitos. E o melhor, tudo muito fácil!
Passo 1. Tudo o que você precisa fazer para carregar um vídeo no Photoshop CS6 é arrastar o arquivo para a janela do programa, ou usar a opção Open, no menu File. O Photoshop é capaz de abrir uma grande variedade de formatos;
Passo 2. A interface do programa continua a mesma, com a diferença de que quando estamos manipulando um vídeo, ele aparece em uma espécie de timeline, na parte inferior da tela. Alí, podemos avançar ou retroceder normalmente, de maneira que o seu conteúdo possa ser explorado;
1Manipulação de vídeo no Photoshop CS6

























sexta-feira, 22 de junho de 2012

LOGIC PRO 9 - CAPÍTULO 43 - TRABALHANDO COM ARQUIVOS DE ÁUDIO SPLIT CHANNEL


Podemos armazenar áudio multicanal como arquivos interleaved (todos os canais em um mesmo arquivo) ou split channel (um arquivo para cada canal).

Um arquivo de áudio interleaved contém informação de todos os canais, armazenados em um único “stream alternado”. No caso de arquivos estéreo, isto seria canal esquerdo, canal direito, esquerdo, direito, e assim por diante. No caso de arquivos surround isso seria canal 1, canal 2, canal 3, e assim por diante, depois canal 1 novamente, isso no contexto de um arquivo surround 5.1. Esquerdo, centro, direito, esquerdo traseiro, direito traseiro, LFE (então repetindo o esquerdo, direito, centro e assim sucessivamente) no caso de um arquivo surround 6.1.

Arquivos de áudio Split channel, são arquivos separados, um para cada canal, de forma independente. No caso de arquivos estéreo, dois arquivos são criados, uma para cada canal, esquerdo e direito. Os arquivos são geralmente identificados por um sufixo .L e .R. Os dois arquivos são conectados, e editados como um par. No entanto podemos desconectá-los na Audio Bin, de forma que dessa forma podemos editar cada canal de forma independente. No caso de arquivos multi mono (ou split surround), vários arquivos mono são criados:  um para cada canal surround. Assim como no caso dos arquivos estéreo, cada arquivo é identificado com um sufixo. No caso de um arquivo surround 5.1 seria: .L, .C, .R, .Ls, .Rs, e .LFE. Cada arquivo é independente.

O Logic Pro, e alguns outros programas, não muitos, importam e gravam arquivos interleaved quando usando hardware Core Audio.

Um grande número de programas, inclusive o Pro Tools, somente suporta arquivos no formato split, e separa automaticamente os canais quando há o processo de importação. Isso também acontece quando importamos arquivos estereo interleaved usando hardware DAE/TDM no Logic Pro (o Logic Pro não suporta arquivos surround split).

Dica: Só devemos usar arquivos de áudio interleaved se a placa de áudio os suportar. Arquivos de áudio split requerem uma excelente performance no processo de entrada e saída do disco rígido.



quarta-feira, 13 de junho de 2012

Como usar o iTunes no Linux via Virtualbox?


Esse tutorial foi criado para os usuários do Linux que tem iPhone e querem sincronizar seus aparelhos sem ter que sair do sistema do pinguim para fazer isso no Windows, pois infelizmente ele não é suportado pelo iTunes.
Siga o passo a passo e veja como resolver esse problema usando uma maquina virtual do Windows dentro do Linux, usando o VirtualBox.
Passo 1. Faça o download do VirtualBox para a versão Linux e instale-o. Essa escolha pode ser feita no box localizado no lado direito;
Passo 2. Ainda na página de downloads, baixe o "Extension Pack". Esse pacote servirá para disponibilizar o acesso as entradas USB do computador no VirtualBox;
downloaddownload









Passo 3. Instale o pacote do VirtualBox conforme sua distribuição. Atualmente na maioria das distribuições basta apenas executar o pacote baixado e depois clicar em instalar na tela que aparece, e final no digitar a senha para autorizar a instalação;

terça-feira, 12 de junho de 2012

LOGIC PRO 9 - CAPÍTULO 39 - TRABALHANDO COM VÍDEO


O Logic Pro nos permite adicionar vídeos QuickTime de forma a que possamos criar trilhas sonoras de forma sincronizada em nosso projeto.


Abrindo um vídeo

Podemos abrir um vídeo QuickTime numa janela separada (janela Movie) ou podemos visualizar os frames individuais na trilha Vídeo. Quando um vídeo está aberto em um projeto, a parte superior do Inspectos apresenta uma área fechada chamada Movie, que é aberta quando clicamos em seu triângulo expansor.
                                   

A reprodução do vídeo se dá em sincronismo com a posição do cursor de reprodução, na área Inspector Movie, e na janela Movie.

Nota: Será necessário um processador rápido para que a reprodução do vídeo se dê sem atropelos. Caso queira gravar e editar vídeos, usando o iMovie ou Final Cut Pro ou Final Cut Express, será necessário possuir um hardware especializado para isso.

Importante: Não podemos gravar ou editar vídeos no Logic Pro. O que podemos fazer é trabalhar na trilha sonora, criar outras trilhas, gravar diálogos, aplicar efeitos e executar tarefas concernentes ao áudio.



Convertendo marcadores de cena

Podemos usar a lista de marcadores para converter um marcador de cena em um marcador comum, e vice versa.


Convertendo um marcador de cena em um marcador comum

     Selecione o marcador de cena na lista de marcadores e use o comando Options > Convert to Standard Marker.   


Convertendo um marcador comum em um marcador de cena

     Selecione o marcador na lista de marcadores, e use o comando Options > Convert to Scene Marker.







sexta-feira, 8 de junho de 2012

LOGIC PRO 9 - CAPÍTULO 27 - EDITANDO EVENTOS MIDI NA JANELA TRANSFORM


A janela Transform nos permite definir um conjunto de condições e operações que são utilizados para alterar eventos MIDI específicos. 
                                 

Conhecendo a janela Transform

A janela Transform é chamada assim porque transforma os eventos MIDI, sob algumas condições, operações, e valores que nós determinamos. Os eventos MIDI são transformados em outros tipos de eventos ou em eventos com valores diferentes.

A janela Transform é extremamente poderosa. Uma ferramenta ideal para edições que de outra forma seriam impossíveis, ou em último caso, tediantes. Por exemplo, imagine um projeto orquestral que lhe foi enviado para editar. As partes individuais de violino e viola foram gravadas com diferentes bibliotecas de samples, e a  informação de aftertouch (em 200 regiões MIDI) está causando uma modulação muito estranha de pitch, e algumas camadas de sample produzem artefatos quando reproduzidas com seus respectivos samples. Depois de ter observado de perto a informação aftertouch, você descobriu que somente uma pequena faixa de valores está causando este problema. Você tem então algumas opções: 

1.    Editar manualmente toda a informação aftertouch dos instrumentos sampler (região por região)
2.    Editar globalmente, o que ocasionaria a perda de dinâmica da performance criada pelas informações de aftertouch.
3.    Alterar os valores problemáticos na janela Transform.

A terceira opção com certeza é a melhor.

terça-feira, 5 de junho de 2012

LOGIC PRO 9 - CAPÍTULO 15 - EDITANDO GRAVAÇÕES DE ÁUDIO DE VÁRIAS TOMADAS



Imagine uma situação onde foram gravadas várias tomadas de um vocal solo em um  mesmo trecho do projeto. Neste capítulo iremos aprender como selecionar as melhores tomadas das diferentes que foram gravadas, combinando-as em uma única tomada master, um master take. Este processo de combinar várias tomadas para criar uma tomada perfeita é chamado de comping e conseguimos isso usando o recurso Quick Swipe Comping. Neste capítulo iremos aprender como arrastar ou cortar conteúdos de diversas pastas de tomadas.







Conhecendo as Take Folders (pastas de tomadas)

Encontramos os seguintes elementos numa pasta de tomada aberta:












Take folder
Contém várias tomadas de performance que foram gravadas em um mesmo trecho do projeto.
Take lane
Contém uma única tomada, que pode ser constituída de uma ou mais regiões de tomadas. A tomada mais recentemente completada fica localizada no topo da take lane, logo abaixo da take folder, e fica selecionada por padrão.
Take
Representa uma ou mais regiões de tomada.
Composite (comp) sections
Reflete a atual seleção comp.
Disclosure triangle
Permite a abertura ou fechamento da take folder.
Take Folder pop-up menu
Permite acesso à maioria dos comandos de edição take folder.
Quick Swipe Comping button
Permite a definição do modo de edição da take folder.


Ouvindo as gravações da pasta de tomadas

A forma mais simples de ouvir as gravações de uma pasta de tomadas é abrir a pasta de tomadas, e depois selecionamos as tomadas individuais e reproduzimos.



Editando Comps

Editamos comps alterando os pontos de início e final dos trechos nas regiões de tomadas, deslocando a área comp para esquerda ou direita, ou alternando as áreas comp selecionadas pelas pistas de tomadas.

As tarefas descritas nesta seção somente podem ser realizadas se a pasta de tomadas escolhida estiver em modo Quick Swipe Comping. Mais detalhes, veja Alternando o modo de edição das pastas de tomadas.

Importante: Antes de realizar qualquer edição em um comp, salve-o primeiro. Quaisquer alterações subsequentes automaticamente irão criar um novo comp. Mais detalhes em Duplicando Comps ou Criando Novos Comps.