sexta-feira, 13 de julho de 2012

ULTRAPASSANDO AS BARREIAS COM O REAPER

1 Antes de Começarmos ….  


1.1 Você está pronto para mixar?  


Você está realmente pronto para mixar? 
Ao considerar as diversas variáveis que proporcionam uma boa mixagem você chega à conclusão de quão extraordinário é uma mixagem. A quantidade de trabalho e o conhecimento necessário é algo realmente fora do comum. 


A mixagem é um desafio dos mais multifacetados que você pode empreender. Esta tarefa requer conhecimento técnico e uma grande dose de sentimento artístico. Requer disciplina e organização, bem como espontaneidade einspiração. É às vezes frustrante. E é o que mais lhe dará satisfação e reconhecimento na sua vida profissional.  


Todas as gravações foram realizadas. Então você está pronto para mixar. Mas, por onde começar? Comecemos por este checklist.  


1.2 Como saber se as gravações estão realmente boas?  
Antes de começar a pensar em mixar, você deverá checar todas as trilhas, uma por uma. Ouça cada uma das trilhas procurando por defeitos ou falhas que possam lhe causar problemas quando estiver mixando. É muito mais fácil perder meia hora regravando o que está errado do que perder horas a fio tentando encobrir falhas com a mixagem. E sem ter a certeza de que chegará a um bom resultado. E na maioria das vezes não chega mesmo.  Você se surpreende quando toma conhecimento da grande quantidade de pessoas que não tomam esse cuidado.  

quarta-feira, 11 de julho de 2012

MANUAL MUSICAUDIO DE OPERAÇÃO PARA O SONAR X 1


Remixing

Os clips de groove do SONAR X1 permitem importar, criar, exportar e editar loops, o que torna possível alterar rapidamente os andamentos e as tonalidades de todo um projeto. A nova janela Loop Explorer (Explorador de
loops) permite visualizar loops no andamento e no tom do projeto antes de arrastá-los e soltá-los em uma pista.


Desenvolvimento de som para jogos
Não existe ferramenta melhor que o SONAR X1 para compor música para jogos eletrônicos. O sequenciamento baseado em clips lhe permite criar e voltar a utilizar temas musicais livremente, de forma que você pode associar seções musicais com os personagens, os locais, os objetos ou as ações de um jogo.


Engenharia e produção de áudio
Caso deseje produzir CDs de música ou fitas master, o SONAR X1 dispõe praticamente de tudo o que é necessário para gravar, mixar e criar CDs master. A gravação multicanal lhe permite capturar interpretações de estúdio ou de apresentações ao vivo em direto trilha a trilha. Os busses reconfiguráveis proporcionam controle total sobre a mixagem. Os efeitos em tempo real como chorus, flange, reverb, e delay/echo podem ser aplicados como inserções de trilha, em loops de efeitos ou na mixagem master. O SONAR X1 permite a amostragem de 44,1 KHz para sons de qualidade CD,
24 bits/96 kHz para som de qualidade DVD e também lhe permite escolher entre frequências de amostragem inferiores ou superiores. Todos os efeitos de áudio são de ponto flutuante de 32 bits para um processamento mais rápido e uma reprodução de som de qualidade superior. Muitos efeitos são compatíveis com processamentos de 64 bits para obter uma qualidade ainda mais superior.

terça-feira, 3 de julho de 2012

MANUAL MUSICAUDIO DE OPERAÇÃO PARA CUBASE 5 EM PORTUGUÊS

CAPÍTULO 3 - Configuração do Sistema




Configurando áudio
Certifique-se de que todos os equipamentos estejam desligados antes de realizar qualquer conexão!


Conexão de áudio
A forma mais exata de configurar o sistema depende de fatores muito diferentes; por exemplo, o tipo de projeto que será criado, os equipamentos externos que serão utilizados, o hardware informático que está à disposição, etc. Consequentemente, devemos considerar as seções a seguir somente como exemplos.


A exata configuração do equipamento; por exemplo, se existem conexões analógicas ou digitais, também depende da configuração em particular.


Entada e saída estéreo – A conexão mais simples
Caso você utilize somente uma entrada e uma saída desde o Cubase, as entradas da placa de áudio ou interface de áudio podem ser conectadas diretamente na fonte sonora e as saídas podem ser conectadas diretamente numa etapa de amplificador para daí irem para os altofalantes.




















Uma configuração estéreo simples


Esta é provavelmente a connfiguração mais simples – quando tivermos endereçado os busses internos de entrada e saída poderemos conectar a fonte sonora (um microfone, por exemplo) na placa de som e daí iniciar a gravação.


Entrada e saída multicanal
O mais provável, de qualquer forma, é que você possua outros equipamentos sonoros que deseje integrar com o Cubase, usando vários canais de entrada e saída. Dependendo do equipamento que exista à disposição, existem dois procedimentos a seguir: utilizar uma mesa de mixagem externa ou usar o mixer interno do Cubase.


A mixagem externa implica em usar um dispositivo de mixagem físico com um sistema de grupos ou busses que possa se usado para alimentar as entradas da placa de som. No exemplo a seguir, estão sendo usados quatro busses para enviar o sinal de áudio do mixer para as entradas da placa de som. As quatro saídas estão conectadas por sua vez ao mixer para monitorar e reproduzir. As outras entradas do mixer podem ser utilizadas para conectar fontes sonoras, tais como, microfones, instrumentos, etc.
































Uma configuração de áudio multicanal com mixer externo


Quando conectamos uma fonte de entrada (como é um mixer) no hardware de áudio, devemos utilizar busses de saída, envios ou algo similar para evitar gravar o que se está reproduzindo. Também podemos ter um hardware de mixagem conectado através de uma porta FireWire.

Configurando a placa de som
A maioria dos modelos de placa de som vem acompanhadas de um ou mais programas que permitem configurar as entradas de hardware para atender as suas necessidades. Isto inclui:
  • Selecionar as entradas e saídas que estão ativadas
  • Configurar o sincronismo word clock
  • Ativar/desativar a monitoração através do hardware (veja “Monitoração”)
  • Ajustar os níveis de cada entrada. Isto é muito importante!
  • Ajustar os níveis das saídas, para que coincidam com os níveis do equipamento utilizado para monitorar
  • Selecionar os formatos de entrada/saída digitais
  • Realizar ajustes nos buffers de áudio
Em muitos casos, todos os ajustes disponíveis para o hardware de áudio aparecem em um painel de controle que é aberto a partir do Cubase como descreveremos mais abaixo (ou em separado, quando o Cubase não está rodando). Em alguns casos, podem existir vários programas e painéis de controle. Consulte a documentação da placa de áudio para obter mais detalhes.

Suporte Plug and Play para dispositivos ASIO
O hardware MR816 da Steinberg suporta Plug and Play no Cubase. Estes dispositivos podem ser conectados e colocados em funcionamento enquanto o programa está sendo executado. É usado automaticamente o driver da série MR816 e serãoremapeadas as conexões VST convenientemente.


● Lembre-se que a Steinberg não pode garantir que esta função se encontre disponível em outro hardware. Caso não esteja seguro sobre se o seu dispositivo suporta plug and play, consulte a documentação do mesmo.


Caso um dispositivo que não suporte Plug and Play se desconecte e se conecte enquanto o computador está ligado, isso poderá causar danos ao equipamento.






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sexta-feira, 29 de junho de 2012

MANUAL DO USUÁRIO EM PORTUGUÊS MELODYNE EDITOR

Capítulo 1


Melodyne editor introdução 


Sobre este manual Este manual trata da operação e uso do Melodyne editor. Mais informação sobre a instalação e o processo de ativação são encontradas em um documento separado. 


Sabemos que não é nada prazeroso ler manuais. É muito mais interessante ir usando o programa e apenas consultar o manual quando for necessário. Por isso, para não lhe aborrecer desnecessariamente e para reduzir, o quanto for possível, seus erros à medida que vai conhecendo o Melodyne editor, condensamos o essencial de tudo o que você deve saber dentro de uma pequena seção que se encontra no final do capítulo Introdução, chamada “Pra quem tem pressa: Melodyne editor em 10 minutos”. Recomendamos ler esta seção tanto aqueles que odeiam manuais, como os profissionais mais experientes, já que afinal de contas, levará mais tempo se ela não for lida. 


Aos que gostam de ler manuais, gostaríamos de chamar a atenção... 



  • Este capítulo de introdução contém, além do curso mencionado anteriormente, algumas explicações gerais que ajudam a ter um panorama mais claro da operação e possíveis aplicações do Melodyne editor. 
  • No capítulo intitulado “Visitas assistidas”, descrevemos, passo a passo, os diferentes procedimentos para trabalhar com o Melodyne editor, desde o carregamento ou transferência de arquivos de áudio, à redução da flutuação de afinação ou vibrato, muitas outras possibilidades. Este é o lugar onde você pode saber se existe algo em particular que deseja conhecer, ou se não você não tem tempo para lembrar como se realiza uma determinada tarefa. 

quarta-feira, 27 de junho de 2012

ULTRAPASANDO AS BARREIRAS COM O REAPER

1.1 Você está pronto para mixar?  

Você está realmente pronto para mixar?  Ao considerar as diversas variáveis que proporcionam uma boa mixagem você chega à conclusão de quão extraordinário é uma mixagem. A quantidade de trabalho e o conhecimento necessário é algo realmente fora do comum.  A mixagem é um desafio dos mais multifacetados que você pode empreender. Esta tarefa requer conhecimento técnico e uma grande dose de sentimento artístico. Requer disciplina e organização, bem como espontaneidade einspiração. É às vezes frustrante. E é o que mais lhe dará satisfação e reconhecimento na sua vida profissional.  Todas as gravações foram realizadas. Então você está pronto para mixar. Mas, por onde começar? Comecemos por este checklist.  


1.2 Como saber se as gravações estão realmente boas?  

Antes de começar a pensar em mixar, você deverá checar todas as trilhas, uma por uma. Ouça cada uma das trilhas procurando por defeitos ou falhas que possam lhe causar problemas quando estiver mixando. É muito mais fácil perder meia hora regravando o que está errado do que perder horas a fio tentando encobrir falhas com a mixagem. E sem ter a certeza de que chegará a um bom resultado. E na maioria das vezes não chega mesmo.  Você se surpreende quando toma conhecimento da grande quantidade de pessoas que não tomam esse cuidado.  Além disso, lembre-se sempre quando estiver gravando: nunca deixe ninguém dizer, “Ah, isso a gente conserta namixagem”.  Mixagem não serve para consertar nada, trata-se de trazer à tona o que de melhor existe no seu material. Qualquer outra coisa somente irá piorar, e não adicionará nada à qualidade do seu produto final. Virando assim uma mixagem ruim. Por favor, isso é importante, não cometa o erro de que uma mixagem irá suprir a deficiência de um músicoruim ou de uma gravação mal feita.  Existem situações onde você se depara com um material ruim, mal gravado, e a única coisa a fazer é tentar melhorarde alguma forma com a mixagem. Iremos tratar disso mais tarde.  Outra questão que vale ser dito aqui é você saber se está trabalhando com uma gravação “discreta” ou não. Por “discreta” quero dizer uma gravação onde cada trilha foi gravada em separado, ou seja, com nenhum vazamento entre elas. Por “não discreta” me refiro à situação onde várias trilhas (instrumento e/ou vocais) foram gravadasjuntas e, por conseguinte existam vazamentos entre elas.  É perfeitamente possível criar uma boa mixagem em ambas as situações. Apenas técnicas diferentes deverão ser aplicadas em cada caso.  


1.3 Possui equipamentos condizentes com a tarefa?  

Você não terá condições de mixar com todo o potencial se estiver usando equipamentos ruins. Veja, isto não significa dizer que você tenha que dispor de um orçamento milionário para adquirir equipamentos, e sim, saber como utilizar seu orçamento para adquirir o melhor possível. No mínimo, você deverá possuir um bom par de monitores nearfield eum headphone decente. Headphones? Mixagem? Heresia?  Não realmente. Logicamente que primeiramente você deve utilizar os monitores para mixar, mas, em algumas situações, os headphones são uma ferramenta de grande utilidade, especialmente quando você estiver regulando pan, ou tentando identificar alguma falha, ruído ou coisa parecida no áudio. 

Supondo que você possua uma placa de som profissional equipada com vários pares de saídas, com excelente qualidade, um conjunto de altofalantes também é útil. Eles servirão para testar a sua mixagem (frequentemente e em todos os estágios do desenvolvimento) em altofalantes do tipo que a maioria das pessoas ouvem o seu produto final. Felizmente, o Routing Matrix do REAPER torna muito fácil a tarefa de alternar a saída por vários altofalantes diferentes. Caso seu orçamento permite, um par de altofalantes grande também é muito útil, principalmente para julgar a respostade baixas frequências.



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segunda-feira, 25 de junho de 2012

MANUAL MUSICAUDIO DE OPERAÇÃO PARA O SONAR X 1



Introdução
O SONAR X1 é uma ferramenta profissional para criar sons e música em computador pessoal. Foi desenvolvido para músicos, compositores, arranjadores, engenheiros de áudio e produção musical, criadores de jogos e multimídia, e engenheiros de gravação de áudio. O SONAR X1 é compatível com Wave, MP3, wave ACIDized, WMA, AIFF e outros formatos conhecidos, e possui as ferramentas necessárias para realizar tarefas com qualidade profissional de forma rápida e eficaz.


O SONAR X1 é mais que um pacote de criação de áudio digital e MIDI integrado — é também uma plataforma ampliável que pode funcionar como sistema nervoso central de um estúdio de gravação de áudio. Com drivers para placas de áudio de primeira classe mais comuns, compatibilidade total com plug-ins de áudio, sintetizadores por software, plug-ins MFX MIDI e MIDI Machine Control (MMC) para equipamentos MIDI externos, o SONAR X1 é capaz de gerenciar os projetos mais exigentes.


Considerações sobre o SONAR
O SONAR X1 é o principal produto da linha de sequenciadores de áudio digital e MIDI integrado daCakewalk para plataforma Windows. O SONAR X1 dispõe de um amplo conjunto de funções que o convertem na ferramenta independente mais produtiva para a criação de som e música. Estas são algumas das formas em que se pode utilizar o SONAR X1.


Partituras
Partituras significa imporessão da música; uma forma de compartilhar o seu trabalho com outros músicos. Depois de ter gravado, editado e mixado sua música no SONAR, você tem como imprimir uma partitura completa ou apenas as partes de cada instrumento, com ou sem letra.


Music composition and exploration
O SONAR X1 é uma  aplicação poderosa de composição musical, com ferramentas para gravar as interpretações musicais; realçar e melhorar a qualidade das mesmas; editar, arranjar e experimentar com a música. Pressionando o mouse, você arranja, orquestra, e ouve as suas composições. Com sequenciamento total integrado que lhe permite combinar a utilidade e a flexibilidade da composição MIDI com a sonoridade de alta qualidade e a sutileza das reproduções e gravações em áudio digital. Altere a sensação de uma peça acrescentando-lhe um novo groove, ou então acrescentando delicados atrasos, antecipações, ou ecos para enriquecer ainda mais a música.


O SONAR X1 permite que você edite a música utilizando a notação musical padrão e as tablaturas de guitarra, onde você pode ajustar as notas individualmente, acrescentar marcas de interpretação, e imprimir partes ou partituras completas. Você pode criar graficamente alterações de volume e de andamento, ou acrescentar letras para visualizá-las na tela ou para incluí-las nas partituras impressas.




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domingo, 24 de junho de 2012

Conheça o sistema de edição de vídeos do Photoshop CS6

Que tal editar alguns vídeos no novo Photoshop CS6? Pois se você ainda acha que o editor da Adobe é bom só com imagens, é melhor se atualizar. A última versão do programa incluiu um novo sistema em que é possível fazer inúmeros ajustes em vídeos, além de acrescentar imagens e outros efeitos. E o melhor, tudo muito fácil!
Passo 1. Tudo o que você precisa fazer para carregar um vídeo no Photoshop CS6 é arrastar o arquivo para a janela do programa, ou usar a opção Open, no menu File. O Photoshop é capaz de abrir uma grande variedade de formatos;
Passo 2. A interface do programa continua a mesma, com a diferença de que quando estamos manipulando um vídeo, ele aparece em uma espécie de timeline, na parte inferior da tela. Alí, podemos avançar ou retroceder normalmente, de maneira que o seu conteúdo possa ser explorado;
1Manipulação de vídeo no Photoshop CS6

























sexta-feira, 22 de junho de 2012

LOGIC PRO 9 - CAPÍTULO 43 - TRABALHANDO COM ARQUIVOS DE ÁUDIO SPLIT CHANNEL


Podemos armazenar áudio multicanal como arquivos interleaved (todos os canais em um mesmo arquivo) ou split channel (um arquivo para cada canal).

Um arquivo de áudio interleaved contém informação de todos os canais, armazenados em um único “stream alternado”. No caso de arquivos estéreo, isto seria canal esquerdo, canal direito, esquerdo, direito, e assim por diante. No caso de arquivos surround isso seria canal 1, canal 2, canal 3, e assim por diante, depois canal 1 novamente, isso no contexto de um arquivo surround 5.1. Esquerdo, centro, direito, esquerdo traseiro, direito traseiro, LFE (então repetindo o esquerdo, direito, centro e assim sucessivamente) no caso de um arquivo surround 6.1.

Arquivos de áudio Split channel, são arquivos separados, um para cada canal, de forma independente. No caso de arquivos estéreo, dois arquivos são criados, uma para cada canal, esquerdo e direito. Os arquivos são geralmente identificados por um sufixo .L e .R. Os dois arquivos são conectados, e editados como um par. No entanto podemos desconectá-los na Audio Bin, de forma que dessa forma podemos editar cada canal de forma independente. No caso de arquivos multi mono (ou split surround), vários arquivos mono são criados:  um para cada canal surround. Assim como no caso dos arquivos estéreo, cada arquivo é identificado com um sufixo. No caso de um arquivo surround 5.1 seria: .L, .C, .R, .Ls, .Rs, e .LFE. Cada arquivo é independente.

O Logic Pro, e alguns outros programas, não muitos, importam e gravam arquivos interleaved quando usando hardware Core Audio.

Um grande número de programas, inclusive o Pro Tools, somente suporta arquivos no formato split, e separa automaticamente os canais quando há o processo de importação. Isso também acontece quando importamos arquivos estereo interleaved usando hardware DAE/TDM no Logic Pro (o Logic Pro não suporta arquivos surround split).

Dica: Só devemos usar arquivos de áudio interleaved se a placa de áudio os suportar. Arquivos de áudio split requerem uma excelente performance no processo de entrada e saída do disco rígido.



quarta-feira, 13 de junho de 2012

Como usar o iTunes no Linux via Virtualbox?


Esse tutorial foi criado para os usuários do Linux que tem iPhone e querem sincronizar seus aparelhos sem ter que sair do sistema do pinguim para fazer isso no Windows, pois infelizmente ele não é suportado pelo iTunes.
Siga o passo a passo e veja como resolver esse problema usando uma maquina virtual do Windows dentro do Linux, usando o VirtualBox.
Passo 1. Faça o download do VirtualBox para a versão Linux e instale-o. Essa escolha pode ser feita no box localizado no lado direito;
Passo 2. Ainda na página de downloads, baixe o "Extension Pack". Esse pacote servirá para disponibilizar o acesso as entradas USB do computador no VirtualBox;
downloaddownload









Passo 3. Instale o pacote do VirtualBox conforme sua distribuição. Atualmente na maioria das distribuições basta apenas executar o pacote baixado e depois clicar em instalar na tela que aparece, e final no digitar a senha para autorizar a instalação;

terça-feira, 12 de junho de 2012

LOGIC PRO 9 - CAPÍTULO 39 - TRABALHANDO COM VÍDEO


O Logic Pro nos permite adicionar vídeos QuickTime de forma a que possamos criar trilhas sonoras de forma sincronizada em nosso projeto.


Abrindo um vídeo

Podemos abrir um vídeo QuickTime numa janela separada (janela Movie) ou podemos visualizar os frames individuais na trilha Vídeo. Quando um vídeo está aberto em um projeto, a parte superior do Inspectos apresenta uma área fechada chamada Movie, que é aberta quando clicamos em seu triângulo expansor.
                                   

A reprodução do vídeo se dá em sincronismo com a posição do cursor de reprodução, na área Inspector Movie, e na janela Movie.

Nota: Será necessário um processador rápido para que a reprodução do vídeo se dê sem atropelos. Caso queira gravar e editar vídeos, usando o iMovie ou Final Cut Pro ou Final Cut Express, será necessário possuir um hardware especializado para isso.

Importante: Não podemos gravar ou editar vídeos no Logic Pro. O que podemos fazer é trabalhar na trilha sonora, criar outras trilhas, gravar diálogos, aplicar efeitos e executar tarefas concernentes ao áudio.



Convertendo marcadores de cena

Podemos usar a lista de marcadores para converter um marcador de cena em um marcador comum, e vice versa.


Convertendo um marcador de cena em um marcador comum

     Selecione o marcador de cena na lista de marcadores e use o comando Options > Convert to Standard Marker.   


Convertendo um marcador comum em um marcador de cena

     Selecione o marcador na lista de marcadores, e use o comando Options > Convert to Scene Marker.







sexta-feira, 8 de junho de 2012

LOGIC PRO 9 - CAPÍTULO 27 - EDITANDO EVENTOS MIDI NA JANELA TRANSFORM


A janela Transform nos permite definir um conjunto de condições e operações que são utilizados para alterar eventos MIDI específicos. 
                                 

Conhecendo a janela Transform

A janela Transform é chamada assim porque transforma os eventos MIDI, sob algumas condições, operações, e valores que nós determinamos. Os eventos MIDI são transformados em outros tipos de eventos ou em eventos com valores diferentes.

A janela Transform é extremamente poderosa. Uma ferramenta ideal para edições que de outra forma seriam impossíveis, ou em último caso, tediantes. Por exemplo, imagine um projeto orquestral que lhe foi enviado para editar. As partes individuais de violino e viola foram gravadas com diferentes bibliotecas de samples, e a  informação de aftertouch (em 200 regiões MIDI) está causando uma modulação muito estranha de pitch, e algumas camadas de sample produzem artefatos quando reproduzidas com seus respectivos samples. Depois de ter observado de perto a informação aftertouch, você descobriu que somente uma pequena faixa de valores está causando este problema. Você tem então algumas opções: 

1.    Editar manualmente toda a informação aftertouch dos instrumentos sampler (região por região)
2.    Editar globalmente, o que ocasionaria a perda de dinâmica da performance criada pelas informações de aftertouch.
3.    Alterar os valores problemáticos na janela Transform.

A terceira opção com certeza é a melhor.

terça-feira, 5 de junho de 2012

LOGIC PRO 9 - CAPÍTULO 15 - EDITANDO GRAVAÇÕES DE ÁUDIO DE VÁRIAS TOMADAS



Imagine uma situação onde foram gravadas várias tomadas de um vocal solo em um  mesmo trecho do projeto. Neste capítulo iremos aprender como selecionar as melhores tomadas das diferentes que foram gravadas, combinando-as em uma única tomada master, um master take. Este processo de combinar várias tomadas para criar uma tomada perfeita é chamado de comping e conseguimos isso usando o recurso Quick Swipe Comping. Neste capítulo iremos aprender como arrastar ou cortar conteúdos de diversas pastas de tomadas.







Conhecendo as Take Folders (pastas de tomadas)

Encontramos os seguintes elementos numa pasta de tomada aberta:












Take folder
Contém várias tomadas de performance que foram gravadas em um mesmo trecho do projeto.
Take lane
Contém uma única tomada, que pode ser constituída de uma ou mais regiões de tomadas. A tomada mais recentemente completada fica localizada no topo da take lane, logo abaixo da take folder, e fica selecionada por padrão.
Take
Representa uma ou mais regiões de tomada.
Composite (comp) sections
Reflete a atual seleção comp.
Disclosure triangle
Permite a abertura ou fechamento da take folder.
Take Folder pop-up menu
Permite acesso à maioria dos comandos de edição take folder.
Quick Swipe Comping button
Permite a definição do modo de edição da take folder.


Ouvindo as gravações da pasta de tomadas

A forma mais simples de ouvir as gravações de uma pasta de tomadas é abrir a pasta de tomadas, e depois selecionamos as tomadas individuais e reproduzimos.



Editando Comps

Editamos comps alterando os pontos de início e final dos trechos nas regiões de tomadas, deslocando a área comp para esquerda ou direita, ou alternando as áreas comp selecionadas pelas pistas de tomadas.

As tarefas descritas nesta seção somente podem ser realizadas se a pasta de tomadas escolhida estiver em modo Quick Swipe Comping. Mais detalhes, veja Alternando o modo de edição das pastas de tomadas.

Importante: Antes de realizar qualquer edição em um comp, salve-o primeiro. Quaisquer alterações subsequentes automaticamente irão criar um novo comp. Mais detalhes em Duplicando Comps ou Criando Novos Comps.





terça-feira, 22 de maio de 2012

CAPÍTULO 31 - OS EDITORES MIDI DO CUBASE 6


Existem diversas formas de editarmos dados MIDi no Cubase 6. Usamos as ferramentas e funções da janela de projeto para uma edição em larga escala, ou as funções do menu MIDI para processar de várias formas clips MIDI (veja “O que é afetado pelas funções MIDI?”). Para editarmos graficamente os conteúdos dos clips MIDI usamos os Editores MIDI:

  • O Key Editor é o editor padrão. Ele apresenta as notas graficamente numa interface já muito conhecida e intuitiva, ao estilo piano roll. No Key Editor também podemos realizar edições bem detalhadas em eventos que não sejam de notas MIDI, como os eventos controladores.
  • O Score Editor apresenta as notas na linguagem musical universal, em forma de partitura. Ele possui ferramentas e funções poderosas para que criemos partituras, tanto eletrônicas como impressas.
  • O Drum Editor é similar ao Key Editor, porém ele tem a vantagem de ser projetado para trabalhar com clips de bateria, onde cada evento de nota corresponde a uma determinada peça ou som da bateria. Ele é o editor que usamos quando precisamos editar partes de bateria ou percussão.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

CAPÍTULO 2 SONAR 8 - PRIMEIROS PASSOS - TUTORIAL 7


Tutorial 7—Mixagem
A quantidade de ferramentas que o SONAR 8 dispõe para lhe ajudar a realizar a mixagem final é quase ilimitada. Você pode automatizar quase todos os comandos, botões deslizantes, giratórios, utilizando diferentes métodos. Inclusive pode automatizar os ajustes internos de alguns efeitos — não somente os controles bus, mas também alguns efeitos individuais.


Quando o projeto estiver soando da forma que você quiser, você o poderá salvar e exportar em formato Wave, MP3 ou Windows Media Advanced Streaming.
Vamos trabalhar um pouco mais com o TUTORIAL5.CWB, e exploremos as seguintes tarefas:

  • Adicionar efeitos de áudio em tempo real
  • Automatizar os ajustes de um efeito individual
  • Agrupar os controles
  • Automatizar a mixagem
  • Exportar um arquivo MP3




Adicionar efeitos de áudio em tempo real
Vamos adicionar um flange na trilha da primeira guitarra do arquivo TUTORIAL5.CWB:

  1. Adicione o efeito flange na trilha de guitarra clicando direito no campo Fx e
  2. selecionando Audio Effects-Cakewalk- (Efeitos de áudio-Cakewalk-)FxFlange no menu que é apresentado. É possível que seja necessário expandir a trilha verticalmente para ver o campo FX.
  3. Aparecerá o diálogo do efeito.
  4. Selecione um ajuste de flange pré-definido no campo Presets (Pré-ajustes).
  5. Reproduza o projeto para ver como ele soa. Você pode continuar ajustando o efeito enquanto o projeto vai sendo reproduzido; existirá um pequeno atraso antes que os ajustes sejam ouvidos.



Feche o diálogo. Você pode adicionar efeitos nos buses com o mesmo método (clicando-direito no campo FX de um bus, e selecionando um efeito no menu que é apresentado).


Podemos eliminar um efeito do campo FX clicando-direito no nome do efeito e selecionando Delete (Eliminar) no menu que é apresentado. Automatizamos os controles ao invés de movimentá-los manualmente desenhando um envelope no painel Clips.






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CAPÍTULO 2 SONAR 8 - PRIMEIROS PASSOS - TUTORIAL 6


Tutorial 6—Utilizar clips de groove
Os clips de groove são clips de áudio que “reconhecem” o tempo e a afinação da nota fundamental. O SONAR 8 utiliza esta informação para alargar os clips a fim que as alterações no andamento coincidam. Também a utiliza para transportar a afinação da nota fundamental a fim de que a afinação do projeto e as alterações de afinação coincidam. O SONAR 8 também dispõe de clips de groove MIDI que funcionam de forma similar aos clips de groove de áudio.

  • Podemos criar as repetições ou loops de clips de groove que quisermos simplesmente arrastando as bordas na janela Track (Trilha).
  • Podemos alterar a afinação dos clips de groove inserindo marcadores de afinação na régua de tempo. A afinação de um novo projeto de clips de groove é, por padrão, C. A nota fundamental dos clips de groove se transpõe para a original em qualquer parte dos clips de groove que se situe antes do primeiro marcador de afinação, ou em caso de que o projeto não possua os referidos marcadores. Podemos alterar a afinação por padrão do projeto atual na barra de ferramentas Markers (marcadores).

Criamos e editamos os clips de groove na janela Loop Construction (Construção de loops).


Este Tutorial refere-se à:

  • Adicionar clips de groove em um projeto
  • Aplicar loops nos clips de groove
  • Alterar a afinação dos clips de groove
  • Fazer com que os clips de groove acompanhem o andamento do projeto




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CAPÍTULO 2 SONAR 8 - PRIMEIROS PASSOS - TUTORIAL 5


Tutorial 5—Editar Áudio
Neste Tutorial editaremos um arquivo Cakewalk bundle (extensão do arquivo .CWB) com bateria, baixo, guitarra e órgão. Acrescentaremos alguma percussão e editaremos algumas das trilhas já existentes. Neste tutorial veremos o seguinte:

  • Importar arquivos waves
  • Arrastar e aplicar loops nos clips
  • Editar com deslocamento
  • Utilizar crossfades automáticos
  • Combinar trilhas

Editar um clip com deslocamento

Individualize (solo) as duas trilhas de guitarra e ouça o projeto. Iremos combinar estas duas trilhas e criaremos um crossfade automático entre as duas. Porém, antes devemos ocultar o início da parte da segunda guitarra para que esta não afete o crossfade. Para fazê-lo, utilizaremos uma edição com deslocamento.

  1. Clique no botão Snap to Grid (Atrair à grade de quantização) para desativar Snap to Grid (Atrair à grade de quantização). Os ajustes de Snap to Grid (Atrair à grade de quantização) controlam as opções de editar com deslocamento e arrastar e soltar.
  2. Desloque o cursor para o início do clip da segunda guitarra.
  3. Quando o cursor se converter em um retângulo e apareça a linha azul na borda do clip, clique no início do clip e o arraste até alcançar o início da forma de onda.






A. Arraste até aqui 


Agora, o início do clip está ocultado. Não se perdeu nenhuma informação, basta arrastar o início do clip para a posição original para comprovar isso. A informação que foi editada ainda está no projeto, mas não a veremos e nem a ouviremos.







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sexta-feira, 11 de maio de 2012

CAPÍTULO 2 DO SONAR 8 - PRIMEIROS PASSOS - TUTORIAL 4

Primeiros Passos - Tutoriais
Os seguintes tutoriais lhe darão conselhos práticos para reproduzir, gravar e mixar os projetos. Caso ainda não o tenha feito, você pode consultar para obter toda a informação sobre estes tutoriais.




Tutorial 4—Editar MIDI
O SONAR 8 possui muitas funções para descrever todas em um só Tutorial. Vamos a ver algumas das funções mais básicas e também cobriremos algumas funções novas, como a edição com deslocamento e os envelopes MIDI. 


Neste Tutorial, comece abrindo o arquivo TUTORIAL4.CWP da pasta Tutorial onde está instalado o SONAR 8. Realizaremos as seguintes tarefas: 



  • Transportar 
  • Copiar os clips com o método de arrastar e soltar 
  • Editar notas na janela Piano Roll 
  • Editar com deslocamento 
  • Desenhar envelopes MIDI 
  • Converter MIDI em áudio


Transportar 
Existem duas formas de transportar dados MIDI no SONAR 8:  



  • Com o comando Transpose (Transportar) os dados selecionados (consulte o procedimento a seguir). 
  • Utilizando o controle Key+ (Tonalidade+) de uma trilha específica; o controle Key+ (Tonalidade+) está localizado junto aos outros controles de parâmetro de trilha do painel Track (Trilha). Este método faz com que se possa reproduzir uma trilha mais alta ou mais baixa de acordo com a quantidade de semitons que entramos com o controle Key+ (Tonalidade+). Esta é uma forma não destrutiva de edição que não altera a afinação dos dados originais, mas sim, acrescenta “deslocamento” quando a trilha é reproduzida.


Copiar os clips com arrastar e soltar 
O primeiro clip da trilha do baixo possui dois compassos, ou arrastamos e copiamos para alargá-lo até oito compassos. Quando arrastamos e copiamos alguns dos clips, podemos fazê-lo em forma de clips linkados. Quando editamos um clip linkado, o SONAR 8 reproduzirá as mesmas edições em todos os clips aos quais o referido clip está linkado. 




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CAPÍTULO 2 DO SONAR 8 - PRIMEIROS PASSOS - TUTORIAL 3

Primeiros Passos - Tutoriais
Os seguintes tutoriais lhe darão conselhos práticos para reproduzir, gravar e mixar os projetos. Caso ainda não o tenha feito, você pode consultar para obter toda a informação sobre estes tutoriais.


Tutorial 3—Gravar áudio digital 
Para gravar áudio digital, é necessário um tipo de dispositivo conectado à entrada de linha ou de microfone na placa de som; por exemplo, uma guitarra elétrica, um pré-amplificador ou um mixer (mesa).  


Caso nunca tenha conectado um instrumento na placa de som, e não saiba como fazê-lo, consulte.  


Este Tutorial cobre os seguintes procedimentos: 

  • Ajustar a taxa de amostragem 
  • Ajustar a resolução em bits do driver de áudio e de gravação 
  • Abrir um projeto novo 
  • Configurar uma trilha de áudio 
  • Comprovar os níveis de entrada
  • Gravar áudio digital 
  • Ouvir a gravação 
  • Gravar outra tomada 
  • Monitoração de entrada 
  • Gravação em loop e em punch-in 
  • Gravar vários canais ao mesmo tempo 

Ajustar a taxa de amostragem

Cada projeto do SONAR 8 possui um parâmetro que especifica a resolução de amostragem para todos os dados digitais do projeto. Devemos ajustar esta frequência antes de gravar áudio digital. 


Para ajustar a taxa de amostragem: 

  1. Selecione Options-Audio (Opções-Áudio) para abrir o diálogo Audio-Options (Opções de áudio). 
  2. Clique na aba General (Geral). 
  3. Em Default Settings for New Projects (Ajustes por padrão para novos projetos), selecione uma Sampling Rate (Taxa de amostragem). Para um som de qualidade CD, utilize 44.100 Hz. 
  4. Clique em OK.

Uma taxa de amostragem baixa economizará espaço, mas a qualidade de som de áudio será inferior. Antes de começar um projeto importante, considere a mídia que conterá o projeto e a taxa de amostragem mais adequada para esta mídia. 


Abrir um projeto novo 
1. Selecione File-New (Arquivo-Novo) no menu. 
2. No diálogo New Project File (Novo arquivo de projeto), digite Tutorial3 no campo Name (Nome). 
3. Selecione o template Normal (Normal) na lista de templates e clique em OK.  


Nota: no diálogo New Project File (Novo arquivo de projeto) você também pode confirmar onde deseja guardar o projeto e o áudio do projeto quando salvar um projeto novo. Para fazê-lo, ajuste as rotas nos campos Location (Local) e Audio Path (Rota de áudio). Para o objetivo destes tutoriais, não obstante, os locais padrão serão aceitáveis. 




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