segunda-feira, 4 de julho de 2011

Exemplo prático de sidechain (II)


Continuamos com o tema, "Exemplo Prático de Sidechain". Neste vídeo vemos mais exemplos de utilização da entrada "Key Input" no ProTools (também chamada "External Sidechain" em outros programas) e em processadores dinâmicos. 
Estes conceitos podem ser aplicados em qualquer outra DAW, como Logic, SONAR ou Cubase, e também com processadores dinâmicos em hardware.

Exemplo prático de sidechain (I)


Esta é uma visão esquemática do trabalho com procesadores dinâmicos utilizando a entrada "Key Input" no Pro Tools (também chamada "External Sidechain" em outros programas). É um exemplo prático do que podemos conseguir utilizando a conexão sidechain.
Estes conceitos podem ser aplicados em qualquer outra DAW, como Logic, SONAR ou Cubase, e também com processadores dinâmicos em hardware.
Carlos Flores Sampayo, professor de Áudio no SAE Barcelona.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Como usar Audiosnap no Cakewalk SONAR: substituição de sons


AudioSnap é uma ferramenta do SONAR que foi alterada significativa a partir da versão 8.5. Se bem que as funcionalidades e tarefas que ela realiza são essencialmente as mesmas, a aparência e os botões da palea da função AudioSnap é que foram modificados substancialmente. Este tutorial foi feito baseado na versão AudioSnap que acompanha o SONAR 8 e versões anteriores, o que pode fazer com que as figuras mostradas possivelmente não sejam familiares para quem começou a trabalha no SONAR a partir da versão 8.5. No entanto, cremos que para estes usuários este tutorial será de grande valia, estando uma vez identificados os comandos que efetuam funções idênticas em ambas versões.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

As Escalas


Por que a música árabe soa como “música árabe” e a chinesa soa como “música chinesa”? Por que uma melodia nos soa como Blues e outra como música medieval...?
A resposta é: Entre outros fatores como a instrumentação e os importantes aspectos rítmicos, em grande parte é pela escala que utilizam. Em outra palavras, pelas distâncias ou intervalos existentes entre as notas que são usadas para construir as melodias.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Áudio no PC

Nos últimos anos, tem havido lançamentos de muitos produtos de áudio digital para
computadores PC, graças à demanda crescente nessa área. Isso se deve não só ao
barateamento da tecnologia em geral, mas também por causa da evolução da capacidade
de processamento e armazenamento dos computadores, que permitiu a transformação
do computador comum em estúdio digital.

Áudio na Internet - Sonorizando homepages

Entenda os formatos sonoros utilizados na Internet

Desde a sua popularização, a partir de meados da década de 90, a Internet vem se
transformando num imenso canal de difusão de informações sobre os mais variados
assuntos. Algumas das facilidades técnicas oferecidas pela grande rede, sobretudo
recursos gráficos e interatividade, são convidativos para a exploração de novos meios de
divulgação artística e cultural.

Áudio digital - tendências do mercado

O mercado de equipamentos musicais e de áudio vem passando por uma profunda transformação nos últimos 20 anos, sobretudo pela massificação de produtos para gravação e processamento digital. Hoje, com um investimento relativamente baixo, o músico pode ter seu próprio estúdio de pré-produção com equipamentos de alta qualidade.

A popularização desses recursos só foi possível por causa da queda vertiginosa dos preços dos computadores e seus componentes (memórias, discos, etc). Mesmo no Brasil, onde a inflação ainda atinge índices bem superiores aos dos países mais desenvolvidos, os custos por MHz de processamento e MB de memória vêm caindo significativamente a cada ano.

Um obstáculo que ainda atrapalha é o alto custo do software - sobretudo o do sistema operacional, praticamente monopolizado pela Microsoft - e que tem como consequência a proliferação da pirataria. Mas isso é uma outra questão, e não faz parte da abordagem deste artigo.


Digitalização de áudio

Para se transformar um sinal sonoro em sinal digital adequado à manipulação por equipamentos digitais, é necessário convertê-lo da forma analógica (o sinal elétrico de um microfone, por exemplo) para o formato digital, isto é, códigos numéricos que podem ser interpretados por processadores.

Essa transformação é feita pelos conversores A/D (analógico para digital), que fazem inúmeras fotografias (amostragens) do valor do sinal analógico ao longo do tempo, que são codificados em números digitais, armazenados então na memória do equipamento. Após diversos desses valores, tem-se a representação completa do sinal analógico original, sob a forma de números, que podem então ser armazenados nos chips de memória na ordem exata em que foram coletados, que passam a representar numericamente o sinal original. A velocidade com que as amostragens são coletadas é chamada de freqü.ncia de amostragem. Para se reproduzir o sinal armazenado na memória, usa-se o conversor D/A (digital para analógico), que busca na memória os códigos numéricos e, respeitando a sua ordem cronológica, recria o sinal original, ponto por ponto. Para que o sinal seja reconstruído corretamente, é preciso que o conversor D/A recoloque as amostragens ao longo do tempo com a mesma velocidade que foi usada pelo conversor A/D.

Parâmetros básicos de áudio

Relação Sinal/Ruído e Faixa Dinâmica
O parâmetro "relação sinal/ruído" (signal/noise ratio) indica a diferença entre o nível mais alto de sinal que o equipamento pode operar e o nível de ruído existente no aparelho (no caso de mixers e amps, normalmente é ruído térmico; no caso de gravadores de fitas, é o ruído inerente à fita magnética).

Os níveis são medidos em dB (decibel), que é uma medida relativa (baseada numa relação entre dois valores). No caso da relação sinal/ruído, mede-se a intensidade do ruído presente na saída do equipamento, sem sinal na entrada, e depois a intensidade do maior sinal que pode ser aplicado sem distorção. A diferença entre eles é mostrada em decibéis.

Aterramento, ruído e segurança

Informação técnica para usuários de produtos de áudio profissional da Yamaha

O aterramento inadequado pode criar risco mortal. Mesmo que não venha a causar perigo, os “loops de terra” são a causa mais comum de ruído (“hum”) da rede elétrica nos sistemas de áudio. Portanto, é útil aprender sobre aterramento, e usar esse conhecimento.

O que é um loop de terra?
Um loop de terra (“ground loop”) ocorre quando existe mais de um caminho de aterramento entre duas partes do equipamento. O caminho duplo forma o equivalente ao loop de uma antena, que muito eficientemente capta as correntes de interferência. A resistência dos terminais transformam essa corrente em flutuações de voltagem, e por causa disso a referência de terra no sistema deixa de ser estável, e o ruído aparece no sinal.