Tecnologia Aplicada à Música. Notícias, Dicas, Tutoriais e Artigos On-line, Manuais em Português de softwares para quem utiliza a informática como ferramenta musical.
quarta-feira, 11 de julho de 2012
MANUAL MUSICAUDIO DE OPERAÇÃO PARA O SONAR X 1
Remixing
Os clips de groove do SONAR X1 permitem importar, criar, exportar e editar loops, o que torna possível alterar rapidamente os andamentos e as tonalidades de todo um projeto. A nova janela Loop Explorer (Explorador de
loops) permite visualizar loops no andamento e no tom do projeto antes de arrastá-los e soltá-los em uma pista.
Desenvolvimento de som para jogos
Não existe ferramenta melhor que o SONAR X1 para compor música para jogos eletrônicos. O sequenciamento baseado em clips lhe permite criar e voltar a utilizar temas musicais livremente, de forma que você pode associar seções musicais com os personagens, os locais, os objetos ou as ações de um jogo.
Engenharia e produção de áudio
Caso deseje produzir CDs de música ou fitas master, o SONAR X1 dispõe praticamente de tudo o que é necessário para gravar, mixar e criar CDs master. A gravação multicanal lhe permite capturar interpretações de estúdio ou de apresentações ao vivo em direto trilha a trilha. Os busses reconfiguráveis proporcionam controle total sobre a mixagem. Os efeitos em tempo real como chorus, flange, reverb, e delay/echo podem ser aplicados como inserções de trilha, em loops de efeitos ou na mixagem master. O SONAR X1 permite a amostragem de 44,1 KHz para sons de qualidade CD,
24 bits/96 kHz para som de qualidade DVD e também lhe permite escolher entre frequências de amostragem inferiores ou superiores. Todos os efeitos de áudio são de ponto flutuante de 32 bits para um processamento mais rápido e uma reprodução de som de qualidade superior. Muitos efeitos são compatíveis com processamentos de 64 bits para obter uma qualidade ainda mais superior.
terça-feira, 3 de julho de 2012
MANUAL MUSICAUDIO DE OPERAÇÃO PARA CUBASE 5 EM PORTUGUÊS
CAPÍTULO 3 - Configuração do Sistema
Configurando áudio
Certifique-se de que todos os equipamentos estejam desligados antes de realizar qualquer conexão!
Conexão de áudio
A forma mais exata de configurar o sistema depende de fatores muito diferentes; por exemplo, o tipo de projeto que será criado, os equipamentos externos que serão utilizados, o hardware informático que está à disposição, etc. Consequentemente, devemos considerar as seções a seguir somente como exemplos.
A exata configuração do equipamento; por exemplo, se existem conexões analógicas ou digitais, também depende da configuração em particular.
Entada e saída estéreo – A conexão mais simples
Caso você utilize somente uma entrada e uma saída desde o Cubase, as entradas da placa de áudio ou interface de áudio podem ser conectadas diretamente na fonte sonora e as saídas podem ser conectadas diretamente numa etapa de amplificador para daí irem para os altofalantes.
Esta é provavelmente a connfiguração mais simples – quando tivermos endereçado os busses internos de entrada e saída poderemos conectar a fonte sonora (um microfone, por exemplo) na placa de som e daí iniciar a gravação.
Entrada e saída multicanal
O mais provável, de qualquer forma, é que você possua outros equipamentos sonoros que deseje integrar com o Cubase, usando vários canais de entrada e saída. Dependendo do equipamento que exista à disposição, existem dois procedimentos a seguir: utilizar uma mesa de mixagem externa ou usar o mixer interno do Cubase.
A mixagem externa implica em usar um dispositivo de mixagem físico com um sistema de grupos ou busses que possa se usado para alimentar as entradas da placa de som. No exemplo a seguir, estão sendo usados quatro busses para enviar o sinal de áudio do mixer para as entradas da placa de som. As quatro saídas estão conectadas por sua vez ao mixer para monitorar e reproduzir. As outras entradas do mixer podem ser utilizadas para conectar fontes sonoras, tais como, microfones, instrumentos, etc.
Uma configuração de áudio multicanal com mixer externo
Quando conectamos uma fonte de entrada (como é um mixer) no hardware de áudio, devemos utilizar busses de saída, envios ou algo similar para evitar gravar o que se está reproduzindo. Também podemos ter um hardware de mixagem conectado através de uma porta FireWire.
Configurando a placa de som
A maioria dos modelos de placa de som vem acompanhadas de um ou mais programas que permitem configurar as entradas de hardware para atender as suas necessidades. Isto inclui:
Suporte Plug and Play para dispositivos ASIO
O hardware MR816 da Steinberg suporta Plug and Play no Cubase. Estes dispositivos podem ser conectados e colocados em funcionamento enquanto o programa está sendo executado. É usado automaticamente o driver da série MR816 e serãoremapeadas as conexões VST convenientemente.
● Lembre-se que a Steinberg não pode garantir que esta função se encontre disponível em outro hardware. Caso não esteja seguro sobre se o seu dispositivo suporta plug and play, consulte a documentação do mesmo.
Caso um dispositivo que não suporte Plug and Play se desconecte e se conecte enquanto o computador está ligado, isso poderá causar danos ao equipamento.
Para adquirir este Guia Rápido para MUSICAUDIO - MANUAL MUSICAUDIO DE OPERAÇÃO PARA CUBASE 5 EM PORTUGUÊS - CLIQUE AQUI
Configurando áudio
Certifique-se de que todos os equipamentos estejam desligados antes de realizar qualquer conexão!
Conexão de áudio
A forma mais exata de configurar o sistema depende de fatores muito diferentes; por exemplo, o tipo de projeto que será criado, os equipamentos externos que serão utilizados, o hardware informático que está à disposição, etc. Consequentemente, devemos considerar as seções a seguir somente como exemplos.
A exata configuração do equipamento; por exemplo, se existem conexões analógicas ou digitais, também depende da configuração em particular.
Entada e saída estéreo – A conexão mais simples
Caso você utilize somente uma entrada e uma saída desde o Cubase, as entradas da placa de áudio ou interface de áudio podem ser conectadas diretamente na fonte sonora e as saídas podem ser conectadas diretamente numa etapa de amplificador para daí irem para os altofalantes.
Uma configuração estéreo simples
Esta é provavelmente a connfiguração mais simples – quando tivermos endereçado os busses internos de entrada e saída poderemos conectar a fonte sonora (um microfone, por exemplo) na placa de som e daí iniciar a gravação.
Entrada e saída multicanal
O mais provável, de qualquer forma, é que você possua outros equipamentos sonoros que deseje integrar com o Cubase, usando vários canais de entrada e saída. Dependendo do equipamento que exista à disposição, existem dois procedimentos a seguir: utilizar uma mesa de mixagem externa ou usar o mixer interno do Cubase.
A mixagem externa implica em usar um dispositivo de mixagem físico com um sistema de grupos ou busses que possa se usado para alimentar as entradas da placa de som. No exemplo a seguir, estão sendo usados quatro busses para enviar o sinal de áudio do mixer para as entradas da placa de som. As quatro saídas estão conectadas por sua vez ao mixer para monitorar e reproduzir. As outras entradas do mixer podem ser utilizadas para conectar fontes sonoras, tais como, microfones, instrumentos, etc.
Uma configuração de áudio multicanal com mixer externo
Quando conectamos uma fonte de entrada (como é um mixer) no hardware de áudio, devemos utilizar busses de saída, envios ou algo similar para evitar gravar o que se está reproduzindo. Também podemos ter um hardware de mixagem conectado através de uma porta FireWire.
Configurando a placa de som
A maioria dos modelos de placa de som vem acompanhadas de um ou mais programas que permitem configurar as entradas de hardware para atender as suas necessidades. Isto inclui:
- Selecionar as entradas e saídas que estão ativadas
- Configurar o sincronismo word clock
- Ativar/desativar a monitoração através do hardware (veja “Monitoração”)
- Ajustar os níveis de cada entrada. Isto é muito importante!
- Ajustar os níveis das saídas, para que coincidam com os níveis do equipamento utilizado para monitorar
- Selecionar os formatos de entrada/saída digitais
- Realizar ajustes nos buffers de áudio
Suporte Plug and Play para dispositivos ASIO
O hardware MR816 da Steinberg suporta Plug and Play no Cubase. Estes dispositivos podem ser conectados e colocados em funcionamento enquanto o programa está sendo executado. É usado automaticamente o driver da série MR816 e serãoremapeadas as conexões VST convenientemente.
● Lembre-se que a Steinberg não pode garantir que esta função se encontre disponível em outro hardware. Caso não esteja seguro sobre se o seu dispositivo suporta plug and play, consulte a documentação do mesmo.
Caso um dispositivo que não suporte Plug and Play se desconecte e se conecte enquanto o computador está ligado, isso poderá causar danos ao equipamento.
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sexta-feira, 29 de junho de 2012
MANUAL DO USUÁRIO EM PORTUGUÊS MELODYNE EDITOR
Capítulo 1
Melodyne editor introdução
Sobre este manual Este manual trata da operação e uso do Melodyne editor. Mais informação sobre a instalação e o processo de ativação são encontradas em um documento separado.
Sabemos que não é nada prazeroso ler manuais. É muito mais interessante ir usando o programa e apenas consultar o manual quando for necessário. Por isso, para não lhe aborrecer desnecessariamente e para reduzir, o quanto for possível, seus erros à medida que vai conhecendo o Melodyne editor, condensamos o essencial de tudo o que você deve saber dentro de uma pequena seção que se encontra no final do capítulo Introdução, chamada “Pra quem tem pressa: Melodyne editor em 10 minutos”. Recomendamos ler esta seção tanto aqueles que odeiam manuais, como os profissionais mais experientes, já que afinal de contas, levará mais tempo se ela não for lida.
Aos que gostam de ler manuais, gostaríamos de chamar a atenção...
Melodyne editor introdução
Sobre este manual Este manual trata da operação e uso do Melodyne editor. Mais informação sobre a instalação e o processo de ativação são encontradas em um documento separado.
Sabemos que não é nada prazeroso ler manuais. É muito mais interessante ir usando o programa e apenas consultar o manual quando for necessário. Por isso, para não lhe aborrecer desnecessariamente e para reduzir, o quanto for possível, seus erros à medida que vai conhecendo o Melodyne editor, condensamos o essencial de tudo o que você deve saber dentro de uma pequena seção que se encontra no final do capítulo Introdução, chamada “Pra quem tem pressa: Melodyne editor em 10 minutos”. Recomendamos ler esta seção tanto aqueles que odeiam manuais, como os profissionais mais experientes, já que afinal de contas, levará mais tempo se ela não for lida.
Aos que gostam de ler manuais, gostaríamos de chamar a atenção...
- Este capítulo de introdução contém, além do curso mencionado anteriormente, algumas explicações gerais que ajudam a ter um panorama mais claro da operação e possíveis aplicações do Melodyne editor.
- No capítulo intitulado “Visitas assistidas”, descrevemos, passo a passo, os diferentes procedimentos para trabalhar com o Melodyne editor, desde o carregamento ou transferência de arquivos de áudio, à redução da flutuação de afinação ou vibrato, muitas outras possibilidades. Este é o lugar onde você pode saber se existe algo em particular que deseja conhecer, ou se não você não tem tempo para lembrar como se realiza uma determinada tarefa.
quarta-feira, 27 de junho de 2012
ULTRAPASANDO AS BARREIRAS COM O REAPER
1.1 Você está pronto para mixar?
Você está realmente pronto para mixar? Ao considerar as diversas variáveis que proporcionam uma boa mixagem você chega à conclusão de quão extraordinário é uma mixagem. A quantidade de trabalho e o conhecimento necessário é algo realmente fora do comum. A mixagem é um desafio dos mais multifacetados que você pode empreender. Esta tarefa requer conhecimento técnico e uma grande dose de sentimento artístico. Requer disciplina e organização, bem como espontaneidade einspiração. É às vezes frustrante. E é o que mais lhe dará satisfação e reconhecimento na sua vida profissional. Todas as gravações foram realizadas. Então você está pronto para mixar. Mas, por onde começar? Comecemos por este checklist.
1.2 Como saber se as gravações estão realmente boas?
Antes de começar a pensar em mixar, você deverá checar todas as trilhas, uma por uma. Ouça cada uma das trilhas procurando por defeitos ou falhas que possam lhe causar problemas quando estiver mixando. É muito mais fácil perder meia hora regravando o que está errado do que perder horas a fio tentando encobrir falhas com a mixagem. E sem ter a certeza de que chegará a um bom resultado. E na maioria das vezes não chega mesmo. Você se surpreende quando toma conhecimento da grande quantidade de pessoas que não tomam esse cuidado. Além disso, lembre-se sempre quando estiver gravando: nunca deixe ninguém dizer, “Ah, isso a gente conserta namixagem”. Mixagem não serve para consertar nada, trata-se de trazer à tona o que de melhor existe no seu material. Qualquer outra coisa somente irá piorar, e não adicionará nada à qualidade do seu produto final. Virando assim uma mixagem ruim. Por favor, isso é importante, não cometa o erro de que uma mixagem irá suprir a deficiência de um músicoruim ou de uma gravação mal feita. Existem situações onde você se depara com um material ruim, mal gravado, e a única coisa a fazer é tentar melhorarde alguma forma com a mixagem. Iremos tratar disso mais tarde. Outra questão que vale ser dito aqui é você saber se está trabalhando com uma gravação “discreta” ou não. Por “discreta” quero dizer uma gravação onde cada trilha foi gravada em separado, ou seja, com nenhum vazamento entre elas. Por “não discreta” me refiro à situação onde várias trilhas (instrumento e/ou vocais) foram gravadasjuntas e, por conseguinte existam vazamentos entre elas. É perfeitamente possível criar uma boa mixagem em ambas as situações. Apenas técnicas diferentes deverão ser aplicadas em cada caso.
1.3 Possui equipamentos condizentes com a tarefa?
Você não terá condições de mixar com todo o potencial se estiver usando equipamentos ruins. Veja, isto não significa dizer que você tenha que dispor de um orçamento milionário para adquirir equipamentos, e sim, saber como utilizar seu orçamento para adquirir o melhor possível. No mínimo, você deverá possuir um bom par de monitores nearfield eum headphone decente. Headphones? Mixagem? Heresia? Não realmente. Logicamente que primeiramente você deve utilizar os monitores para mixar, mas, em algumas situações, os headphones são uma ferramenta de grande utilidade, especialmente quando você estiver regulando pan, ou tentando identificar alguma falha, ruído ou coisa parecida no áudio.
Supondo que você possua uma placa de som profissional equipada com vários pares de saídas, com excelente qualidade, um conjunto de altofalantes também é útil. Eles servirão para testar a sua mixagem (frequentemente e em todos os estágios do desenvolvimento) em altofalantes do tipo que a maioria das pessoas ouvem o seu produto final. Felizmente, o Routing Matrix do REAPER torna muito fácil a tarefa de alternar a saída por vários altofalantes diferentes. Caso seu orçamento permite, um par de altofalantes grande também é muito útil, principalmente para julgar a respostade baixas frequências.
Para adquirir este MANUAL MUSICAUDIO ULTRAPASANDO AS BARREIRAS COM O REAPER - Clique aqui.
Você está realmente pronto para mixar? Ao considerar as diversas variáveis que proporcionam uma boa mixagem você chega à conclusão de quão extraordinário é uma mixagem. A quantidade de trabalho e o conhecimento necessário é algo realmente fora do comum. A mixagem é um desafio dos mais multifacetados que você pode empreender. Esta tarefa requer conhecimento técnico e uma grande dose de sentimento artístico. Requer disciplina e organização, bem como espontaneidade einspiração. É às vezes frustrante. E é o que mais lhe dará satisfação e reconhecimento na sua vida profissional. Todas as gravações foram realizadas. Então você está pronto para mixar. Mas, por onde começar? Comecemos por este checklist.
1.2 Como saber se as gravações estão realmente boas?
Antes de começar a pensar em mixar, você deverá checar todas as trilhas, uma por uma. Ouça cada uma das trilhas procurando por defeitos ou falhas que possam lhe causar problemas quando estiver mixando. É muito mais fácil perder meia hora regravando o que está errado do que perder horas a fio tentando encobrir falhas com a mixagem. E sem ter a certeza de que chegará a um bom resultado. E na maioria das vezes não chega mesmo. Você se surpreende quando toma conhecimento da grande quantidade de pessoas que não tomam esse cuidado. Além disso, lembre-se sempre quando estiver gravando: nunca deixe ninguém dizer, “Ah, isso a gente conserta namixagem”. Mixagem não serve para consertar nada, trata-se de trazer à tona o que de melhor existe no seu material. Qualquer outra coisa somente irá piorar, e não adicionará nada à qualidade do seu produto final. Virando assim uma mixagem ruim. Por favor, isso é importante, não cometa o erro de que uma mixagem irá suprir a deficiência de um músicoruim ou de uma gravação mal feita. Existem situações onde você se depara com um material ruim, mal gravado, e a única coisa a fazer é tentar melhorarde alguma forma com a mixagem. Iremos tratar disso mais tarde. Outra questão que vale ser dito aqui é você saber se está trabalhando com uma gravação “discreta” ou não. Por “discreta” quero dizer uma gravação onde cada trilha foi gravada em separado, ou seja, com nenhum vazamento entre elas. Por “não discreta” me refiro à situação onde várias trilhas (instrumento e/ou vocais) foram gravadasjuntas e, por conseguinte existam vazamentos entre elas. É perfeitamente possível criar uma boa mixagem em ambas as situações. Apenas técnicas diferentes deverão ser aplicadas em cada caso.
1.3 Possui equipamentos condizentes com a tarefa?
Você não terá condições de mixar com todo o potencial se estiver usando equipamentos ruins. Veja, isto não significa dizer que você tenha que dispor de um orçamento milionário para adquirir equipamentos, e sim, saber como utilizar seu orçamento para adquirir o melhor possível. No mínimo, você deverá possuir um bom par de monitores nearfield eum headphone decente. Headphones? Mixagem? Heresia? Não realmente. Logicamente que primeiramente você deve utilizar os monitores para mixar, mas, em algumas situações, os headphones são uma ferramenta de grande utilidade, especialmente quando você estiver regulando pan, ou tentando identificar alguma falha, ruído ou coisa parecida no áudio.
Supondo que você possua uma placa de som profissional equipada com vários pares de saídas, com excelente qualidade, um conjunto de altofalantes também é útil. Eles servirão para testar a sua mixagem (frequentemente e em todos os estágios do desenvolvimento) em altofalantes do tipo que a maioria das pessoas ouvem o seu produto final. Felizmente, o Routing Matrix do REAPER torna muito fácil a tarefa de alternar a saída por vários altofalantes diferentes. Caso seu orçamento permite, um par de altofalantes grande também é muito útil, principalmente para julgar a respostade baixas frequências.
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segunda-feira, 25 de junho de 2012
MANUAL MUSICAUDIO DE OPERAÇÃO PARA O SONAR X 1
Introdução
O SONAR X1 é uma ferramenta profissional para criar sons e música em computador pessoal. Foi desenvolvido para músicos, compositores, arranjadores, engenheiros de áudio e produção musical, criadores de jogos e multimídia, e engenheiros de gravação de áudio. O SONAR X1 é compatível com Wave, MP3, wave ACIDized, WMA, AIFF e outros formatos conhecidos, e possui as ferramentas necessárias para realizar tarefas com qualidade profissional de forma rápida e eficaz.
O SONAR X1 é mais que um pacote de criação de áudio digital e MIDI integrado — é também uma plataforma ampliável que pode funcionar como sistema nervoso central de um estúdio de gravação de áudio. Com drivers para placas de áudio de primeira classe mais comuns, compatibilidade total com plug-ins de áudio, sintetizadores por software, plug-ins MFX MIDI e MIDI Machine Control (MMC) para equipamentos MIDI externos, o SONAR X1 é capaz de gerenciar os projetos mais exigentes.
Considerações sobre o SONAR
O SONAR X1 é o principal produto da linha de sequenciadores de áudio digital e MIDI integrado daCakewalk para plataforma Windows. O SONAR X1 dispõe de um amplo conjunto de funções que o convertem na ferramenta independente mais produtiva para a criação de som e música. Estas são algumas das formas em que se pode utilizar o SONAR X1.
Partituras
Partituras significa imporessão da música; uma forma de compartilhar o seu trabalho com outros músicos. Depois de ter gravado, editado e mixado sua música no SONAR, você tem como imprimir uma partitura completa ou apenas as partes de cada instrumento, com ou sem letra.
Music composition and exploration
O SONAR X1 é uma aplicação poderosa de composição musical, com ferramentas para gravar as interpretações musicais; realçar e melhorar a qualidade das mesmas; editar, arranjar e experimentar com a música. Pressionando o mouse, você arranja, orquestra, e ouve as suas composições. Com sequenciamento total integrado que lhe permite combinar a utilidade e a flexibilidade da composição MIDI com a sonoridade de alta qualidade e a sutileza das reproduções e gravações em áudio digital. Altere a sensação de uma peça acrescentando-lhe um novo groove, ou então acrescentando delicados atrasos, antecipações, ou ecos para enriquecer ainda mais a música.
O SONAR X1 permite que você edite a música utilizando a notação musical padrão e as tablaturas de guitarra, onde você pode ajustar as notas individualmente, acrescentar marcas de interpretação, e imprimir partes ou partituras completas. Você pode criar graficamente alterações de volume e de andamento, ou acrescentar letras para visualizá-las na tela ou para incluí-las nas partituras impressas.
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domingo, 24 de junho de 2012
Conheça o sistema de edição de vídeos do Photoshop CS6
Que tal editar alguns vídeos no novo Photoshop CS6? Pois se você ainda acha que o editor da Adobe é bom só com imagens, é melhor se atualizar. A última versão do programa incluiu um novo sistema em que é possível fazer inúmeros ajustes em vídeos, além de acrescentar imagens e outros efeitos. E o melhor, tudo muito fácil!
Passo 1. Tudo o que você precisa fazer para carregar um vídeo no Photoshop CS6 é arrastar o arquivo para a janela do programa, ou usar a opção Open, no menu File. O Photoshop é capaz de abrir uma grande variedade de formatos;
Passo 2. A interface do programa continua a mesma, com a diferença de que quando estamos manipulando um vídeo, ele aparece em uma espécie de timeline, na parte inferior da tela. Alí, podemos avançar ou retroceder normalmente, de maneira que o seu conteúdo possa ser explorado;
Manipulação de vídeo no Photoshop CS6
sexta-feira, 22 de junho de 2012
LOGIC PRO 9 - CAPÍTULO 43 - TRABALHANDO COM ARQUIVOS DE ÁUDIO SPLIT CHANNEL
Podemos armazenar áudio multicanal como arquivos
interleaved (todos os canais em um mesmo arquivo) ou split channel (um arquivo
para cada canal).
Um arquivo de áudio interleaved contém informação de
todos os canais, armazenados em um único “stream alternado”. No caso de
arquivos estéreo, isto seria canal esquerdo, canal direito, esquerdo, direito,
e assim por diante. No caso de arquivos surround isso seria canal 1, canal 2,
canal 3, e assim por diante, depois canal 1 novamente, isso no contexto de um
arquivo surround 5.1. Esquerdo, centro, direito, esquerdo traseiro, direito
traseiro, LFE (então repetindo o esquerdo, direito, centro e assim
sucessivamente) no caso de um arquivo surround 6.1.
Arquivos de áudio Split channel, são arquivos
separados, um para cada canal, de forma independente. No caso de arquivos
estéreo, dois arquivos são criados, uma para cada canal, esquerdo e direito. Os
arquivos são geralmente identificados por um sufixo .L e .R. Os dois arquivos
são conectados, e editados como um par. No entanto podemos desconectá-los na
Audio Bin, de forma que dessa forma podemos editar cada canal de forma
independente. No caso de arquivos multi mono (ou split surround), vários
arquivos mono são criados: um para cada
canal surround. Assim como no caso dos arquivos estéreo, cada arquivo é
identificado com um sufixo. No caso de um arquivo surround 5.1 seria: .L, .C,
.R, .Ls, .Rs, e .LFE. Cada arquivo é independente.
O Logic Pro, e alguns outros programas, não muitos,
importam e gravam arquivos interleaved quando usando hardware Core Audio.
Um grande número de programas, inclusive o Pro Tools,
somente suporta arquivos no formato split, e separa automaticamente os canais
quando há o processo de importação. Isso também acontece quando importamos
arquivos estereo interleaved usando hardware DAE/TDM no Logic Pro (o Logic Pro
não suporta arquivos surround split).
Dica: Só
devemos usar arquivos de áudio interleaved se a placa de áudio os suportar.
Arquivos de áudio split requerem uma excelente performance no processo de
entrada e saída do disco rígido.
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Como usar o iTunes no Linux via Virtualbox?
Esse tutorial foi criado para os usuários do Linux que tem iPhone e querem sincronizar seus aparelhos sem ter que sair do sistema do pinguim para fazer isso no Windows, pois infelizmente ele não é suportado pelo iTunes.
Siga o passo a passo e veja como resolver esse problema usando uma maquina virtual do Windows dentro do Linux, usando o VirtualBox.
Passo 1. Faça o download do VirtualBox para a versão Linux e instale-o. Essa escolha pode ser feita no box localizado no lado direito;
Passo 2. Ainda na página de downloads, baixe o "Extension Pack". Esse pacote servirá para disponibilizar o acesso as entradas USB do computador no VirtualBox;
download
Passo 3. Instale o pacote do VirtualBox conforme sua distribuição. Atualmente na maioria das distribuições basta apenas executar o pacote baixado e depois clicar em instalar na tela que aparece, e final no digitar a senha para autorizar a instalação;
terça-feira, 12 de junho de 2012
LOGIC PRO 9 - CAPÍTULO 39 - TRABALHANDO COM VÍDEO
O Logic Pro nos permite adicionar vídeos QuickTime de forma a
que possamos criar trilhas sonoras de forma sincronizada em nosso projeto.
Abrindo um vídeo
Podemos abrir um vídeo QuickTime numa
janela separada (janela Movie) ou podemos visualizar os frames individuais na
trilha Vídeo. Quando um vídeo está aberto em um projeto, a parte superior do
Inspectos apresenta uma área fechada chamada Movie, que é aberta quando
clicamos em seu triângulo expansor.
A reprodução do vídeo se dá em
sincronismo com a posição do cursor de reprodução, na área Inspector Movie, e
na janela Movie.
Nota: Será
necessário um processador rápido para que a reprodução do vídeo se dê sem
atropelos. Caso queira gravar e editar vídeos, usando o iMovie ou Final Cut Pro
ou Final Cut Express, será necessário possuir um hardware especializado para
isso.
Importante: Não
podemos gravar ou editar vídeos no Logic Pro. O que podemos fazer é trabalhar
na trilha sonora, criar outras trilhas, gravar diálogos, aplicar efeitos e
executar tarefas concernentes ao áudio.
Convertendo marcadores de cena
Podemos usar a lista de marcadores para
converter um marcador de cena em um marcador comum, e vice versa.
Convertendo um marcador de cena em um marcador comum
●
Selecione
o marcador de cena na lista de marcadores e use o comando Options > Convert
to Standard Marker.
Convertendo um
marcador comum em um marcador de cena
●
Selecione
o marcador na lista de marcadores, e use o comando Options > Convert to
Scene Marker.
sexta-feira, 8 de junho de 2012
LOGIC PRO 9 - CAPÍTULO 27 - EDITANDO EVENTOS MIDI NA JANELA TRANSFORM
A
janela Transform nos permite definir um conjunto de condições e operações que
são utilizados para alterar eventos MIDI específicos.
Conhecendo a janela Transform
A
janela Transform é chamada assim porque transforma os eventos MIDI, sob algumas
condições, operações, e valores que nós determinamos. Os eventos MIDI são
transformados em outros tipos de eventos ou em eventos com valores diferentes.
A
janela Transform é extremamente poderosa. Uma ferramenta ideal para edições que
de outra forma seriam impossíveis, ou em último caso, tediantes. Por exemplo,
imagine um projeto orquestral que lhe foi enviado para editar. As partes
individuais de violino e viola foram gravadas com diferentes bibliotecas de
samples, e a informação de aftertouch
(em 200 regiões MIDI) está causando uma modulação muito estranha de pitch, e
algumas camadas de sample produzem artefatos quando reproduzidas com seus
respectivos samples. Depois de ter observado de perto a informação aftertouch,
você descobriu que somente uma pequena faixa de valores está causando este
problema. Você tem então algumas opções:
1.
Editar manualmente
toda a informação aftertouch dos instrumentos sampler (região por região)
2.
Editar globalmente,
o que ocasionaria a perda de dinâmica da performance criada pelas informações
de aftertouch.
3.
Alterar os valores
problemáticos na janela Transform.
A
terceira opção com certeza é a melhor.
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