sexta-feira, 11 de maio de 2012

CAPÍTULO 2 DO SONAR 8 - PRIMEIROS PASSOS - TUTORIAL 3

Primeiros Passos - Tutoriais
Os seguintes tutoriais lhe darão conselhos práticos para reproduzir, gravar e mixar os projetos. Caso ainda não o tenha feito, você pode consultar para obter toda a informação sobre estes tutoriais.


Tutorial 3—Gravar áudio digital 
Para gravar áudio digital, é necessário um tipo de dispositivo conectado à entrada de linha ou de microfone na placa de som; por exemplo, uma guitarra elétrica, um pré-amplificador ou um mixer (mesa).  


Caso nunca tenha conectado um instrumento na placa de som, e não saiba como fazê-lo, consulte.  


Este Tutorial cobre os seguintes procedimentos: 

  • Ajustar a taxa de amostragem 
  • Ajustar a resolução em bits do driver de áudio e de gravação 
  • Abrir um projeto novo 
  • Configurar uma trilha de áudio 
  • Comprovar os níveis de entrada
  • Gravar áudio digital 
  • Ouvir a gravação 
  • Gravar outra tomada 
  • Monitoração de entrada 
  • Gravação em loop e em punch-in 
  • Gravar vários canais ao mesmo tempo 

Ajustar a taxa de amostragem

Cada projeto do SONAR 8 possui um parâmetro que especifica a resolução de amostragem para todos os dados digitais do projeto. Devemos ajustar esta frequência antes de gravar áudio digital. 


Para ajustar a taxa de amostragem: 

  1. Selecione Options-Audio (Opções-Áudio) para abrir o diálogo Audio-Options (Opções de áudio). 
  2. Clique na aba General (Geral). 
  3. Em Default Settings for New Projects (Ajustes por padrão para novos projetos), selecione uma Sampling Rate (Taxa de amostragem). Para um som de qualidade CD, utilize 44.100 Hz. 
  4. Clique em OK.

Uma taxa de amostragem baixa economizará espaço, mas a qualidade de som de áudio será inferior. Antes de começar um projeto importante, considere a mídia que conterá o projeto e a taxa de amostragem mais adequada para esta mídia. 


Abrir um projeto novo 
1. Selecione File-New (Arquivo-Novo) no menu. 
2. No diálogo New Project File (Novo arquivo de projeto), digite Tutorial3 no campo Name (Nome). 
3. Selecione o template Normal (Normal) na lista de templates e clique em OK.  


Nota: no diálogo New Project File (Novo arquivo de projeto) você também pode confirmar onde deseja guardar o projeto e o áudio do projeto quando salvar um projeto novo. Para fazê-lo, ajuste as rotas nos campos Location (Local) e Audio Path (Rota de áudio). Para o objetivo destes tutoriais, não obstante, os locais padrão serão aceitáveis. 




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CAPÍTULO 2 DO SONAR 8 - PRIMEIROS PASSOS - TUTORIAL 2


Primeiros Passos - Tutoriais
Os seguintes tutoriais lhe darão conselhos práticos para reproduzir, gravar e mixar os projetos. Caso ainda não o tenha feito, você pode consultar para obter toda a informação sobre estes tutoriais.






Tutorial 2—Gravar MIDI 
Este Tutorial lhe ensinará como gravar informação MIDI com o SONAR 8. Você aprenderá como: 



  • Configurar o metrônomo 
  • Gravar trilhas MIDI 
  • Utilizar a gravação em loop 
  • Utilizar a gravação em punch 


Criar um novo projeto
Caso ainda não o tenha feito, o primeiro a fazer é criar um arquivo de projeto: 



  1. Inicie SONAR 8. 
  2. Selecione File-New (Arquivo-Novo). 
  3. No diálogo New Project File (Novo arquivo de projeto), digite Tutorial2 no campo Name (Nome). 
  4. Selecione o template de trilhas MIDI na lista de templates (modelos). 
  5. Clique em OK. 

Gravação em loop 
Caso queira gravar diferentes tomadas sucessivamente, você pode configurar o SONAR 8 para que aplique loops em todo o projeto ou somente em algumas partes dele. O SONAR 8 gravará uma nova tomada em cada loop, e armazenará a dita tomada em um novo clip. Você pode ajustar o SONAR 8 para colocar cada clip em uma nova trilha ou então empilhar todos os clips em uma única trilha.  

Tentemos gravar algumas tomadas nos quatro primeiros compassos de um projeto, colocando cada tomada em uma trilha nova. 



CAPÍTULO 2 DO SONAR 8 - PRIMEIROS PASSOS - TUTORIAL 1


Primeiros Passos - Tutoriais
Os seguintes tutoriais lhe darão conselhos práticos para reproduzir, gravar e mixar os projetos. Caso ainda não o tenha feito, você pode consultar para obter toda a informação sobre estes tutoriais.




Tutorial 1: 


Conceitos básicos 


O primeiro Tutorial lhe ensina os conceitos básicos do SONAR 8. Você aprenderá como: 



  • Abrir e reproduzir um arquivo de projeto
  • Fazer com que um projeto se repita automaticamente 
  • Utilizar marcadores 
  • Acelerar ou atrasar o andamento 
  • Silenciar uma trilha e reproduzir um solo de trilha 
  • Alterar um instrumento da trilha 
  • Reproduzir uma trilha com um instrumento MIDI  



Caso não o tenha feito, leia com atenção “MIDI”, “Áudio digital”, e “Configuração” do capítulo Introdução.  


Abrir um arquivo de projeto 
Como foi dito no capítulo 1, o SONAR 8 guarda dados de áudio digital e MIDI em arquivos de projeto. A primeira coisa que você tem que fazer é carregar um arquivo de projeto.  


Para abrir um arquivo de projeto 
  1. Caso ainda não o tenha feito, inicie o SONAR 8. 
  2. Selecione File-Open. 
  3. No diálogo Open (Abrir), acesse a pasta onde o SONAR 8 foi instalado, clique-duplo na pasta Tutorial para abri-la e selecione o arquivo TUTORIAL1.CWP. 
  4. Clique no botão Open (Abrir).  



O SONAR 8 carrega o projeto e abre a janela Track (Trilha). Você pode mover e ampliar a janela Track (Trilha) para que se adapte melhor à tela. 




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terça-feira, 8 de maio de 2012

Capitulo 5 do Manual Cubase 6 - Trabalhando com Projetos

Criando novos projetos
O diálogo Project Assistant é aberto quando escolhemos a opção “New Project...” no menu File. Neste diálogo acessamos os projetos que foram recentemente abertos e criamos novos projetos, que podem ser vazios ou baseados em um template, um modelo.




Fechando projetos

O comando Close do menu File fecha a janela ativa. Caso seja uma janela de projeto ativa, o comando fechará o projeto.

     Caso o projeto contenha alteração ainda não salvas seremos perguntados se desejamos ou não salvar o projeto antes de fechar. Caso selecionemos “Don’t Save” e tenhamos gravado ou criados novos arquivos de áudio desde a última operação de salvamento, seremos perguntados se desejamos manter ou deletar tais arquivos.






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segunda-feira, 7 de maio de 2012

CAPÍTULO 10 DO MANUAL CUBASE 6 - FADES, CROSSFADES E ENVELOPES

Neste Capítulo do Cubase 6 vamos falar sobre o Fade, Crossfades e Envelopes 


Criando Fades
No Cubase temos dois tipos de fade-in e dois tipos de fade-out em eventos de áudio: fades de eventos que são criados com os manipuladores de fades e os fades de clip que são criados por processamento .


Criando Crossfades
Materiais que ficam sobrepostos em uma mesma trilha podem ter crossfades aplicados em sua área de sobreposição, uso serve para suavizar as transições ou criar efeitos especiais. Criamos crossfades selecionando dois eventos de áudio consecutivos e usando o comando Crossfadedo menu Audio (ou então usando o comando de teclado [X]).


Envelopes de Eventos
Um envelope nada mais é que uma curva de volume para eventos de áudio. Muito similar aos fades de tempo real, porém permitem que criemos alterações de volume dentro do evento, e não somente no início ou final.




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domingo, 6 de maio de 2012

LOGIC PRO 9 - CAPÍTULO 12 REGIÕES


Quando arquivos de áudio ou MIDI são adicionados ou gravados no projeto na área Arrange, eles são mostrados como regiões. Este capítulo descreve as semelhanças e diferenças entre as regiões de áudio e MIDI, e nos dá informações avançadas de como manipular uma região. Os detalhes de como usar regiões para construir um projeto são encontrados em Criando o Seu Arranjo.





sábado, 5 de maio de 2012

CABOS E CONECTORES - INFORMAÇÕES PRÁTICAS

Muitas pessoas pensam que montar um cabo é um bicho-de-sete-cabeças. Na verdade, os únicos requisitos essenciais para isso são uma boa habilidade manual e atenção. A primeira, embora seja uma característica peculiar de algumas pessoas (uma espécie de "dom"), pode ser desenvolvida e aprimorada desde que se conheçam algumas técnicas (e macetes). A segunda, não é necessária somente para se montar cabos, pois é essencial em qualquer atividade. 
  
Mesmo que o músico não queira se dedicar à atividade de "montagem de cabo" (a maioria pensa que isso é coisa para técnicos de eletrônica), em algumas situações, saber soldar um cabo pode evitar muitos problemas (No meio da madrugada, para encerrar uma gravação, o músico precisa de mais um cabo, ele tem um, mas o plug está solto... eaí?). 
  
Tipos de cabos mais usados 
Para as aplicações musicais básicas - aqui incluídos os instrumentos musicais, microfones, portastudios e conexões com sequenciadores e computadores, e excluídos os sistemas sofisticados de estúdios e palcos - a diversificação de cabos e plugs não é muito grande. São dois os tipos de cabos mais empregados na maioria das ligações: 
  
cabo blindado mono: é constituído por um condutor interno (feito com vários fios finos) encapado por isolante e envolto por uma blindagem (pode ser uma malha entrelaçada ou uma trança ao seu redor), tudo issoencapado por um outro isolante (Fig. 1.a); 
  
cabo blindado stereo: é constituído por dois condutores internos (cada qual feito com vários fios finos) encapados separadamente por isolantes, e envoltos por uma blindagem (também pode ser uma malha entrelaçada ou uma trança), tudo encapado por outro isolante (Fig. 1.b);A blindagem feita pelos fios do condutor entrelaçado oferece proteção às interferências eletromagnéticas externas, que podem introduzir ruído sobre o sinal que está sendo transmitido. 

ÁUDIO DIGITAL - TENDÊNCIAS DO MERCADO

O mercado de equipamentos musicais e de áudio vem passando por uma profunda transformação nos últimos 20 anos, sobretudo pela massificação de produtos para gravação e processamento digital. Hoje, com um investimento relativamente baixo, o músico pode ter seupróprio estúdio de pré-produção com equipamentos de alta qualidade. 
 
 
  
A popularização desses recursos só foi possível por causa da queda vertiginosa dos preços dos computadores e seus componentes (memórias, discos, etc). Mesmo no Brasil, onde a inflação ainda atinge índices bem superiores aos dos países mais desenvolvidos, os custos por MHz de processamento e MB de memória vêm caindo significativamente a cada ano. 
  
Um obstáculo que ainda atrapalha é o alto custo do software - sobretudo o do sistema operacional, praticamente monopolizado pela Microsoft - e que tem como consequência a proliferação da pirataria. Mas isso éuma outra questão, e não faz parte da abordagem deste tópico. 
  
O segmento de gravação em computador, outrora chamado de "computer music", cresceu bastante e hoje é um "filão" muito disputado. Mas tudo começou com produtos voltados para o usuário doméstico, onde a qualidade não era o foco principal. As placas AdLib e SoundBlaster deram início à fase sonora do "computador pessoal", e de lá para cá a evolução ocorreu num ritmo espantoso. 
  
Quase todas as empresas pioneiras na área de gravação em computador - fabricantes de interfaces MIDI e software - eram de pequeno porte, com seu patrimônio tecnológico concentrado em uma ou duas pessoas, geralmente os donos. A maioria delas sucumbiu ante o poder econômico das potências industriais. Muitos desenvolvedores de ótimos softwares não conseguiram manter seus produtos no mercado, não por incapacidade tecnológica, mas sim por deficiências de marketing. 

PARÂMETROS BÁSICOS DE ÁUDIO


Relação Sinal/Ruído e Faixa Dinâmica

O parâmetro "relação sinal/ruído" (signal/noise ratio) indica a diferença entre o nível mais alto de sinal que o equipamento pode operar e o nível de ruído existente no aparelho (no caso de mixers e amps, normalmente é ruído térmico; no caso de gravadores de fitas, é o ruído inerente à fita magnética). 
  
Os níveis são medidos em dB (decibel), que é uma medida relativa (baseada numa relação entre dois valores). No caso da relação sinal/ruído, mede-se a intensidade do ruído presente na saída do equipamento, sem sinal na entrada, e depois a intensidade do maior sinal que pode ser aplicado sem distorção. A diferença entre eles é mostrada em decibéis. 
  
A relação sinal/ruído geralmente é adotada para indicar também a faixa dinâmica (dynamic range) do equipamento, ou seja, a gama de intensidades que podem ocorrer no mesmo, e que vai desde o menor sinal (que está próximo do "piso" do ruído) até o máximo sinal sem distorção. 
  
A faixa dinâmica de um CD, por exemplo, é maior do que 90 dB, enquanto que num gravador cassete é em torno de 65 dB (se o gravador possuir Dolby ou dbx, essa faixa pode aumentar para uns 80 dB). 
  
Qual o valor ideal para a faixa dinâmica? Bem, o ouvido humano pode perceber sons dentro de uma faixa de 120 dB, que vai desde o "limiar da audição" (o "quase silêncio") até o "limiar da dor" (digamos, próximo à uma turbina de jato). Portanto, para um equipamento de áudio responder bem, do ponto de vista da dinâmica do som, teria queatender à uma faixa de 120 dB. Entretanto, como ninguém vai ouvir turbina de avião em seu equipamento de som, adotou-se o valor de cerca de 90 dB para o CD, por ser a faixa dinâmica "normal" de execução de música (ainda que bem na frente de um sistema de amplificação de rock pesado possa se chegar aos 120 dB; mas isso não seria uma coisa muito normal, não é mesmo?). 

ATERRAMENTO, RUÍDO E SEGURANÇA

O aterramento inadequado pode criar risco mortal. Mesmo que não venha a causar perigo, os “loops de terra” são a causa mais comum de ruído (“hum”) da rede elétrica nos sistemas de áudio. Portanto, é útil aprender sobre aterramento, e usar esse conhecimento. 
  

O QUE É UM LOOP DE TERRA?

Um loop de terra (“ground loop”) ocorre quando existe mais de um caminho de aterramento entre duas partes do equipamento. O caminho duplo forma o equivalente ao loop de uma antena, que muito eficientemente capta as correntes de interferência. A resistência dos terminais transformam essa corrente em flutuações de voltagem, e por causa disso a referência de terra no sistema deixa de ser estável, e o ruído aparece no sinal. 
  

OS LOOPS DE TERRA PODEM SER ELIMINADOS?

Mesmo engenheiros de áudio experientes podem ter dificuldade em isolar os loops de terra. Às vezes, em equipamentos de áudio mal projetados (mesmo equipamentos caros), os loops de terra ocorrem dentro do chassis do equipamento, mesmo este possuindo entradas esaídas balanceadas. Nesse caso, pouco se pode fazer para eliminar o “hum” a menos que a fiação interna de aterramento seja refeita. Os equipamentos da Yamaha são projetados com muito cuidado em relação ao aterramento interno. Você deve evitar equipamentos de áudioprofissional com conexões não balanceadas (a menos que todos os equipamentos estejam muito próximos, conectados à mesma linha da rede elétrica, e não sujeitos a campos fortes de indução da rede elétrica). Na verdade, se todas as conexões forem balanceadas e o equipamentotiver sido projetado e construído adequadamente, os loops de terra externos não induzirão ruído. Pelo fato dos equipamentos Yamaha serem menos suscetíveis a problemas com loops de terra, em geral é mais fácil e mais rápido colocá-los em operação. 
  
  

AMPLIFICADORES - DEFINIÇÕES

Pre-amp
  

 É o "pré-amplificador", um amplificador de baixa potência usado para condicionar o sinal (normalmente, sinal de microfone) para um nível adequado ao mixer ou amplificador de potência. Os pré-amplificadores (ex: Ashly), geralmente possuem controles de ganho, e eventualmente ajustes de tonalidade (EQ). Existem pré-amplificadores que utilizam circuitos com válvulas (ex: Behringer MIC2200), que dão uma "coloração" diferente ao som. A característica mais importante que deve ter um pré-amplificador diz respeito ao ruído: quanto maior a relação sinal/ruído, melhor. 
 
Amp

  
 É o amplificador de potência, propriamente dito. Algunsamplificadores possuem um pré, que condiciona o sinal para o nível adequado. Um amplificador stereo doméstico, por exemplo, geralmente possui um pré-amplificador para toca-discos de vinil (embora isso esteja caindo em desuso). Os amplificadores podem ter também controles detonalidade, balanço (esquerdo/direito) e outros recursos adicionais. Alguns têm saídas para 4 caixas, duplicando os canais do stereo. 

Noções Básicas para Estúdios

É muito comum uma pessoa querer transformar em estúdio uma sala ou quarto de sua casa, e achar que para isso basta forrar as paredes com carpete, cortiça ou até mesmo caixa de ovo. Infelizmente, nem todos compreendem que as soluções acústicas podem até ser simples, mas é preciso entender os fenômenos para buscar as maneiras mais adequadas de resolver os problemas. 
  
O objetivo deste texto é apresentar conceitos básicos e mostrar algumas formas de se melhorar a acústica de um estúdio. Para questões mais complexas, recomendamos consultar profissionais qualificados. 
  

DIMENSÕES DO ESTÚDIO

Um aspecto muito importante diz respeito às dimensões físicas do recinto. Geralmente existem frequências do espectro de áudio que podem produzir "ondas estacionárias" no ambiente, quando os comprimentos das ondas sonoras coincidem com as distâncias entre paredes, teto e chão. A primeira solução para evitar esse fenômeno indesejável é projetar o estúdio com dimensões que dificultem o aparecimento das ondas estacionárias (alguns projetistas preferem até criar estúdios com paredes e tetos não paralelos). 

 
 

quinta-feira, 3 de maio de 2012

LOGIC PRO 9 - USANDO AS FUNÇÕES FLEX TIME


Usamos as funções Flex Time para editar o timing de uma única ou várias regiões de áudio.

Este capítulo apresenta as técnicas usadas na edição Flex Time, bem como configurações de trilhas que determinam como o timing do áudio pode ser alterado. Aqui será mostrado como corrigir o posicionamento de uma única nota ou de toda uma região de áudio, e tudo dentro da janela Arrange.

O recurso de edição Flex Time simplifica em muito a alteração de timing de material de áudio. Com ele encurtamos ou esticamos o tempo entre dois pontos especificados numa região de áudio sem a necessidade de processos tradicionais como cortar, nudge e crossfades. Recursos semelhantes, chamados em outras aplicações como áudio elástico, existem, porém a edição Flex Time traz vantagens, como a opção de empregar métodos de beat slicing que não são encontrados em algoritmos semelhantes de outras aplicações.

A edição Flex Time depende de um conjunto de maçadores, chamados de marcadores de transientes, que denotam pontos significantes no arquivo de áudio. O áudio existente na trilha é analisado em busca de tais pontos na primeira vez que a edição Flex Time é ligada na trilha. Todo transiente detectado no arquivo é marcado com um marcador de transiente.


Editamos o timing do material de áudio usando marcadores flex. Quando movemos um marcador flex, o tempo ao redor dele é encurtado ou expandido. O trecho onde isso é feito é determinado pelos marcadores de transiente. Manipulamos os marcadores flex tanto na vista Flex da área Arrange, ou de forma invisível usando a ferramenta Flex. Criamos um único ou vários marcadores flex no arquivo de áudio para que possamos manipular a posição de notas individuais ou frases completas.


Fonte original: MANUAL MUSICAUDIO DE OPERAÇÃO PARA LOGIC PRO 9 EM PORTUGUÊS
 






terça-feira, 1 de maio de 2012

REASON 4 - Carregamento de SoundFonts

O formato SoundFont foi desenvolvido pela E-mu em colaboração com a Creative Technologies. É um formato de dados standard que possui áudio sintetizado por wavetable e informação sobre como devem ser reproduzidos estes áudios pelos sintetizadores wavetable - Normalmente em placas de som da própria Creative. O formato SoundFont é um standard aberto, existindo então uma grande quantidade de bancos SoundFont e bancos compatíveis com o formato SoundFont desenvolvidos por outras empresas.  


O carregamento de SoundFonts não é diferente do carregamento de programas NN-XT. Como com os programas NN-19, o NN-XT faz o possível para distribuir todos os ajustes SoundFont aos parâmetros NN-XT. Podemos carregar presets SoundFont utilizando o navegador de programas e samples SoundFont individuais usando o navegador de samples.


Fonte original: MUSICAUDIO - MANUAIS PROPELLERHEAD REASON 4 EM PORTUGUÊS 


segunda-feira, 30 de abril de 2012

Gravação manual com o Sound Forge 10


Além do método normal de gravação, existem três métodos automáticos de gravação: Time, Threshold, e MIDI Timecode. Estes métodos utilizam disparos para iniciar automaticamente, utilizando um dispositivo específico, sem que seja necessária nenhuma intervenção, utilizando um timer, para detectar quando o áudio excede um umbral (threshold) especificado, ou quando o sinal MIDI timecode é detectado. 


Ao utilizar um método de gravação que utiliza disparo por ultrapassar o threshold, você pode optar em gravar continuamente: configurando o tamanho do buffer, e os dados gravados irão encher o buffer, substituindo os dados velhos pelos novos. Caso queira salvar os dados a partir do buffer, isto poderá ser feito no disco rígido. 


Você pode configurar várias sessões de gravação automáticas em diferentes tempos, e configurar por nível por uma vez, diariamente, ou semanalmente. Para que as sessões de gravação comecem, o Sound Forge deve estar armado para gravar.


Fonte orginal: MANUAL COMPLETO MUSICAUDIO PARA SOUND FORGE PRO 10 EM PORTUGUÊS

domingo, 29 de abril de 2012

Configurando as Conexões VST utilizando o CUBASE 5

A janela VST Conections nos permite configurar os sinais de entrada e saída entre o Cubase e a placa de som. O Cubase as chama de Busses. Esta seção nos mostrará como configurar os busses para poder iniciar a gravar e reproduzir.


Leia os capítulos “Requisitos do sistema e instalação” e “Configuração do sistema” para se certificar de que a placa de som funciona corretamente antes de começar com tudo.


Carregue o projeto denominado “VST Conections” que se encontra na pasta Tutorial 1.


Os projetos de Tutoriais não são instalados quando o Cubase é instalado. Os arquivos de tutoriais são encontrados no DVD do programa, dentro da pasta “Additional Content”.




Fonte Original: MANUAL MUSICAUDIO DE OPERAÇÃO PARA CUBASE 5 EM PORTUGUÊS

sábado, 28 de abril de 2012

Para alterar as propriedades da nota utilizando a barra de ferramentas Event Inspector

1. Selecione a nota. 
2. No campo apropriado da barra de ferramentas Event Inspector, altere o valor apresentado. Abaixo apresentamos uma descrição detalhada dos valores válidos de cada campo da barra de ferramentas Event Inspector.  


Time  - Qualquer valor válido em formato M:B:T (compasso, tempo e tick). Separe os valores com dois pontos. Por exemplo, compasso 2, tempo 3, Tick 720 deverá ser digitado como 2:3:720.  


Pitch  - Nomes de notas (C0 até G10) e números de notas (0 a 127) são válidos neste campo. Podemos aumentar ou abaixar a afinação em intervalos de semitons utilizando valores modificadores. Por exemplo, para aumentar a afinação em dois semitons digite +2 seguido de Enter. Para abaixar digite -2, seguido de Enter.  


Velocity - Valores de velocity ou valores modificadores são válidos neste campo. Os valores de velocity podem variar de 0 a 127. Os valores modificadores podem variar de +/- 0 a 127.  


Duration - Um valor PPQ. 


Channel - De 1 a 16. 




Fonte Original: MANUAL MUSICAUDIO DE OPERAÇÃO PARASONAR 8 PRODUCER EDITION EM PORTUGUÊS

Edição de Eventos MIDI e Controladores MIDI

O SONAR 8 nos permite a edição de eventos MIDI de várias formas diferentes. Na Piano Roll adicionamos e editamos notas, eventos controllers e dados de automação de uma forma bastante interativa utilizando uma interface gráfica. Os comandos e recursos do SONAR 8 permitem melhorar em muito a qualidade das performances gravadas, filtrando e retirando erros, modificando o andamento e a dinâmica dos materiais gravados nos projetos e etc. Na Event List visualizamos e editamos de forma detalhada todos os eventos constantes no projeto.  Finalmente, podemos aplicar uma variedade enorme de efeitos e filtros, realçando de modo bastante eficaz os dados MIDI gravados. 




Fonte Original: MANUAL MUSICAUDIO DE OPERAÇÃO PARASONAR 8 PRODUCER EDITION EM PORTUGUÊS

sexta-feira, 27 de abril de 2012


SOLUÇÃO DE ALGUNS PROBLEMAS UTILIZANDO O SONAR X 1


Somente estou conseguindo gravar um dos canais estéreo


Verifique se não está gravando um sinal mono através de um par estéreo. Guitarras e microfones normalmente produzem sinais mono. Clique no controle Input da trilha e selecione o lado correto do par estéreo.


Certifique-se também de não estar usando um adaptador conectado na entrada Line-in e que o lado esquerdo (left) da placa de som esteja escolhido como entrada no SONAR.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Logic Pro - Editando regiões atraindo para posições da grade


Movemos e redimensionamos regiões na área Arrange porque queremos que seus pontos inicial e final coincidam com pontos específicos no tempo. Por exemplo, em um projeto baseado em tempo musical, podemos querer alinhar os pontos iniciais das regiões em inícios de compassos em em tempos de compasso.
O Logic Pro possui o recurso Snap que automaticamente alinha os pontos inicial e final da região em pontos que coincidem com os valores que estão determinados na grade, quando as movemos ou as redimensionamos.
Dica: Ligue a opção View > Grid no menu Arrange, isso irá ajudar a visualizar como as opções do menu Snap automaticamente alinham as regiões em posições de grade específicas.
Para atrair regiões à grade
  • Escolha uma das seguintes opções no menu Snap que está localizado no topo da área Arrange:



















  • Smart: As operações de edição são atraídas para os pontos mais próximos de compasso, tempo de compasso, subtempo de compasso, e assim por diante. Dependendo do valor de divisão da régua e do fator de ampliação.

  • Bar: As operações de edição são atraídas para o início do compasso mais próximo.

  • Beat: As operações de edição são atraídas para o tempo de compasso mais próximo no compasso.

  • Division: As operações de edição são atraídas para o ponto de divisão mais próximo. (É o time signature (compasso) mostrado no painel Transport e na régua).

  • Ticks: As operações de edição são atraídas para o clock tick (1/3840 de um tempo de compasso) mais próximo.

  • Frames: As operações de edição são atraídas para o frame SMPTE mais próximo.

  • QF (Quarter Frames): As operações de edição são atraídas para o quarto de frame SMPTE mais próximo.

  • Samples: As operações de edição são atraídas para o sample mais próximo.


Nota: A edição por sample está diretamente ligada ao fator de ampliação (nível de zoom). Caso o fator de ampliação seja insuficiente, a edição por sample não é possível. Use o botão deslizante Zoom na parte inferior da janela Arrange, e tire vantagem com os comandos de teclado Save e Recall Zoom Setting para agilizar o seu fluxo de trabalho.
A função Snap é relativa, o que significa que as operações de edição são atraídas ao início de compasso, tempo de compasso, e etc. Mais próximo, mantendo a distância que a região tinha com relação a posição original. Por exemplo, caso uma região seja colocada na posição 1.2.1.16, e a desloquemos para a frente, para o compasso 2 (estando o menu Snap configurado com Bar), a região automaticamente será posicionada na posição 2.2.1.16, ao invés de na posição 2.1.1.1 (o ponto inicial do compasso 2). Podemos sobrescrever os pontos de atração relativos com a opção Snap to Absolute Value.
Para atrair à uma posição absoluta, não relativa
  • Escolha a opção Snap to Absolute Value no menu Snap que está localizado no topo da área Arrange.
Uma marca aparece ao lado esquerdo da opção quando ela está ativada. Este recurso trabalha em conjunto com a divisão da grade escolhida.
Por exemplo, caso Bar (compasso) esteja escolhido no menu Snap, quando a opção Snap to Absolute Value está ativada, ao movermos uma região (da posição 1.2.1.16) para dentro, ou bem próximo do compasso 2, a região será atraída para a posição 2.1.1.1 (o ponto inicial do compasso 2), ao invés de ser movida para a sua posição relativa (2.2.1.16).
Os ajustes (opções) do menu Snap se aplicam nas seguintes operações de edição:
  • Mover e copiar regiões
  • Redimensionar regiões
  • Cortar regiões
  • Mover, adicionar, e redimensionar marcadores
  • Ajustar margens cycle

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Gravar bateria no Logic Studio


Por Nicola Godwin

Não é necessário gravar bateria num grande estúdio para obter um som rico, repleto de pormenor e batidas nítidas. Mesmo que esteja a gravar na sala, podemos utilizar técnicas de som inteligentes para criar ambiente e dimensão. Aprenda a sonorizar uma bateria e obtenha sugestões úteis para gravação de bateria no Logic Studio.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Apresentação do Pro Tools 10 na América Latina

A divisão para a América Latina da AVID publicou seis vídeos no YouTube sobre uma apresentação do Pro Tools 10 que foi realizada recentemente.
Tudo bem que o Pro Tools tenha sido lançado já a algum tempo, mas não é todos os dias que um fabricante publica uma hora de vídeo. Acredito que devemos aproveitar.
Nestes vídeos podemos ver uma apresentação completa do Pro Tools 10 com todas as suas novidades.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

O ritmo harmônico


Quando falamos de ritmo normalmente estamos nos referindo à parte percussiva de um tema, às suas acentuações ou ao andamento. Normalmente essa é a parte rítmica mais notada da música, mas todo o conteúdo que gera uma peça musical possui seu prórpio ritmo “pessoal”. A estrutura, por exemplo, pode levar um ritmo determinado de acordo com as partes que a constitui e como são repetidas (ou como não são repetidas), a aparição de determinados instrumentos, a dinâmica (alternâncias entre diferentes intensidades gerais à margem da acentuação melodica) etc. 


Estes elementos podem estar integrados de uma forma “discreta”, podem ter uma ênfase especial, ou podem ser contrastantes.